A BBTS desenvolveu uma plataforma de monitoramento e segurança de ambiente físico que tem como diferencial a integração de distintos sistemas como CFTV e equipamentos de controle de acesso. Hoje, a plataforma é usada em 5000 mil agências do Banco do Brasil para a seguranaç física.
"Todo o monitoramento acontece a partir da plataforma dentro e fora do horário de expediente. Todo o controle acontece por uma única interface", conta o gerente de dividão de tecnologia da BBTS, Rogério Mesquita. O objetivo, agora, é levar a plataforma para outras verticais também demandantes de segurança física.
Segurança com QR Code, Wave e reconhecimento facial
A BBTS desenvolveu uma solução de controle de acesso que será testada, em piloto no Banco do Brasil. A solução usa o que existe de mais moderno, como o QR Code para identificação, a tecnologia WAVE, que permite a leitura da biometria sem toque, e a própria biometria, por meio do reconhecimento facial.
Nessa primeira fase, explica ainda Azevedo, a tecnologia de controle de acesso será usada em ambientes prediais, mas depois será levada para as dependências internas. Assistam a explicação do asessor da BBTS, Bruno Azevedo.
Plataforma Super Resolution, que integra espaços físicos e digitais, será apresentada pela primeira vez no Brasil no Futurecom 2018. Um dos usuários da solução é o OCBC Bank, de Cingapura. A plataforma permite o reconhecimento instantâneo das pessoas à medida que se aproximem da agência.
Ataque ransomware pegou sistemas administrativos internos, servidores de email e neste momento muitos controles estão sendo feitos a mão. Invasão foi identificada na segunda-feira, 28 de outubro, segundo informa o site CISO Advisor.
Yanis Stoyannis, gerente de Consultoria e Inovação em Segurança Cibernética da Embratel, defende a definição de um padrão global de indústria para os dispositivos de Internet das Coisas. "Tudo tem de ser feito para evitar falhas e ataques", observa.
Mais de 1 milhão de brasileiros foram impactados, de acordo com o relatório Fast Facts, da Trend Micro. País ocupa a 15ª posição no ranking dos países mais atingidos por URLs maliciosas.
Pesquisa realizada no Brasil, EUA e Alemanha também aponta que há perdas financeiras em 50% dos casos.