O Conselho Nacional de Justiça anunciou durante o 12o Encontro Nacional do Poder Judiciário, nesta semana, que trabalha na criação de um laboratório de inteligência artificial. O foco será o desenvolvimento de soluções de ponta para os processos judiciais eletrônicos.
“Informação é poder. Vivemos em um país com uma vida altamente judicializada. Quanto não valem as informações depositadas nos bancos de dados dos tribunais?”, afirmou o presidente da Comissão Permanente de Tecnologia da Informação e Infraestrutura do CNJ, Márcio Schiefler.
Segundo o presidente da Comissão de TI, o Poder Judiciário deve assumir protagonismo nesse campo em que o setor privado já oferece serviços aos tribunais em troca do livre acesso às informações processuais. Ou seja, o CNJ e as cortes devem assumir a liderança.
A iniciativa será desenvolvida por meio de um convênio com o Tribunal de Justiça de Rondônia, que desenvolveu um sistema para criar modelos de inteligência artificial na área de processamento de linguagem natural, aquela com maior aplicação no Judiciário.
Segundo o CNJ, o primeiro produto desse novo laboratório de inteligência artificial é um gabinete inteligente para atuação dos magistrados. Ele será entregue no primeiro semestre de 2019, pois já é utilizado no TJRO e está sendo customizado para o PJe.
Entre os exemplos citados para atuação da IA figura a busca por maior qualidade nas execuções fiscais, um dos maiores gargalos da Justiça brasileira. Ao fazer o anúncio, o CNJ lembrou que esse campo já conta com ferramentas desenvolvidas, caso do sistema Victor, do Supremo Tribunal Federal, e o Sinapses, do TJ-RO.
* Com informações do CNJ
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