Um dos pontos mais reclamados pelas operadoras competitivas no Brasil é a dificuldade de celebrar acordos de compartilhamento de rede com as grandes operadoras e o presidente da Anatel, Juarez Quadros, admite que essa é uma questão ainda sem solução imediata.
Em entrevista à CDTV, do portal Convergência Digital, Quadros afirmou que para as pequenas e médias operadoras levar um embate para a agência reguladora pode ser mais complexo, mas assegurou: "A Anatel está pronta para arbitrar essa disputa".
O presidente da Anatel também falou sobre a não validação do acordo fechado com as agências de outros setores, entre eles, a Aneel (energia), ANP (petróleo) e, agora, com o DNIT (rodovia). Assistam a entrevista.
Conta diz respeito à adaptação das outorgas na faixa de 800 MHz, ainda em 2015. Valor inicialmente previsto era de R$ 411 milhões.
Em nota oficial, o SindiTelebrasil diz que a "A PROTESTE insiste em querer fazer prevalecer a sua interpretação equivocada sobre a legislação aplicável à Internet".
Operadora pagou as credores que fizeram a escolha da opção de pagamento em fevereiro. "Este é mais um passo no cumprimento da recuperação judicial", afirma o presidente da companhia, Eurico Teles.
Segundo um relatório da NetNames, de 222 milhões de usuários da internet na América do Sul, 110 milhões acessam conteúdos piratas.
Anatel já adota a medida há seis anos, quando verificou que aproximadamente metade dos orelhões do país não funcionava.
Elétricas e Anatel discutem destinação desta e outras faixas em caráter primário para as empresas de utilities. “Precisamos de 10 MHz. E pelo menos seis fornecedores no Brasil têm equipamentos em 450 MHz e outras faixas”, diz Ronaldo Santarem, da UTC AL.