O Brasil já é grande usuário da agricultura de precisão e da análise de dados do campo para melhor as culturas. "Estive com os 200 maiores produtores nacionais e entre 20% e 25% deles usam agricultura de precisão e eles têm interesse em expandir isto, porque leva a melhor utilização de insumos e maior produtividade. São forças econômicas que levarão a transformação digital do agronegócio", disse Fernando Martins, presidente da Agrotools, em entrevista em vídeo à CDTV, durante o 31º Seminário Internacional ABDTIC, realizado nos dias 07 e 08 de novembro, em São Paulo.
A Agrotools coleta dados públicos e prove insights para corporações envolvidas com o agronegócio, de bancos e seguradoras a produtoras rurais e varejistas. A empresa utiliza dados de satélites que são observações públicas, mas reconhece que ainda é preciso definir o quem é o dono do dado e como regular estes dados.
Martins explicou que é importante não se identificar o indivíduo, mas os dados da produção, se está plantando cana ou soja, são público até para atender ao Estatuto da Terra, que verifica se a terra está ou não em uso. Na entrevista, Martins também opina que o projeto de lei do Senado PLS 330/2013 deveria ser mais flexível para suportar modelos de usos de dados que não inviabilize negócios. Assista:
Ao explicar a ação que move no STF ao Comitê Gestor da Internet, Assespro Nacional sustentou que em casos de pedofilia e ameaças à vida troca de informações com Judiciário é automática.
Em carta aberta, a entidade se mostra desapontada, mas não surpresa com a violação dos dados de usuários do Facebook pela Cambridge Analytics."O que aconteceu é resultado do modelo econômico onde se colocam os interesses comerciais em primeiro lugar".
Agências renunciaram à atual política de cláusula de paridade de preços e condições imposta a hotéis que ofertam acomodações em suas plataformas. Processo começou em 2016.
Vídeos têm de ser retirados em 72 horas, além de multa de R$1 mil por dia em caso de descumprimento.
Iniciativa é a primeira resultante do Plano Nacional de Internet das Coisas. Ainda não há valores definidos para este chamamento, mas Finep tem R$ 3 bilhões para IoT.
“O Marco Civil da Internet trouxe base sólida para criar parâmetros para se ter lei mínima para a Internet seguir avançando, mas, infelizmente, vemos varias iniciativas tentando modifica-lo", afirmou o presidente da Abranet, Eduardo Parajo.