O uso de computadores (agora portáteis) e o acesso à internet chegou a grande maioria das empresas do país, mas o uso da rede como ferramenta de negócios é restrito, segundo indica a nova pesquisa TIC Empresas, do Cetic.br (o braço de pesquisas do NIC.br). Pelos números divulgados nesta terça, 4/8, 62% delas usam a rede para comprar, mas apenas 21% para vender.
A maior parte delas, 53%, sustenta que isso acontece porque seus produtos não são adequados para venda online, quase a mesma proporção (51%) alega simplesmente preferir o modelo atual. Da pequena parcela que usa a internet para oferecer serviços e produtos, o canal preferencialmente utilizado (79%) ainda é o email.
Mas se não descobriram a rede para ajudar diretamente nos negócios, a internet serve a múltiplos propósitos. A maior parte das empresas (62%) possui pelo menos um website para divulgar informações básicas sobre a firma (89% entre empresas grandes). E praticamente todas (93%) se valem da rede para e-gov. Além disso, 28% disseram usar chamadas de voz pela rede (VoIP).
E cresce a popularidade das redes sociais. Embora 55% das empresas bloqueiem o acesso a elas nos computadores dos funcionários, a proporção daquelas que usam perfil próprio passou de 36% para 45% entre 2012 e 2014. Dessas, 72% designaram um responsável para gerir o perfil – enquanto 25% preferiram terceirizar esse serviço. A maior parte faz atualizações todos os dias (20%) ou pelo menos uma vez por semana (38%).
E embora os computadores de mesa continuem presentes (98% das empresas os usam), em 71% já são também utilizados portáteis (notebooks) e mesmo tablets, cujo uso passou de 13% para 22% desde 2012. A pesquisa também verificou que 78% das empresas possuem uma rede local sem fio e 72% utilizaram celular corporativo.
Entidade quer a colaboração da sociedade e de entidades de TI ou não para entregar um documento aos presidenciáveis. "Tecnologia precisa ser prioridade nacional", diz o presidente-executivo da Brasscom, Sergio Paulo Gallindo.
Segundo o Advogado, Carmine Gianfrancesco, do escritório Gianfrancesco & Mazzo Advogados - especializado em Direito Tributário Empresarial com prestação de serviços de contencioso tributário - a criptomoeda é um ativo aos olhos da Receita Federal.
Cinco empresas e trinta e oito pessoas físicas teriam participado do conluio que, entre outras coisas, combinaram preços em respostas a pedidos de cotação de clientes.
Aquisição terá consolidação de negócios no Brasil, em especial, na área de videconferência, uma vez que as duas companhias atuam no mercado nacional.
Investimento na tecnologia, que deverá crescer 127% nos próximos três anos, é estimado em R$ 18 milhões até 2020. Unidade será ativada no 2º semestre.
Essas são a exigência da remodelagem da gestão de riscos e da segurança organizacional nas corporações.