Blockchain é a globalização para países como o Brasil por permitir romper as fronteiras de mercados tradicionais como o financeiro, observou o empreendedor Henry Liu, que veio ao Brasil para participar do My Inova Summit, evento realizado nos dias 02 e 03 de agosto, em Foz de Iguaçu, e realizado pela Assespro Paraná. Liu mora, hoje, nos Estados Unidos (Austin, Texas), mas já viveu no Japão, China e em Boston, todos envolvidos com companhias startups de TI.
Em entrevista à CDTV, do portal Convergência Digital, Liu diz que blockchain é absolutamente seguro como o é também a bitcoin. “Na verdade, a bitcoin protege o cidadão e abre novos serviços financeiros", afirmou. O especialista contou que negócios tradicionais estão se rendendo ao blockchain. Ele exemplificou com o forte investimento do Agricultural Bank of China (ABC) que aportou mais de US$ 300 milhões para usar o blockchain como meio de conquistar desbancarizados da área rural chinesa.
Henry Liu tem um ponto de vista taxativo: blockchain precisa ser pública e baseado em Open Source para trazer os resultados esperados. Ele adverte ainda que o momento é de mudança para os fornecedores tradicionais de tecnologia. Assistam a entrevista com Henry Liu.
Essas são a exigência da remodelagem da gestão de riscos e da segurança organizacional nas corporações.
Rede de Telecomunicações para o mercado está com inscrições abertas para acelerar empresas em São Paulo ou Florianopólis.
Estudo da consultoria,publicado pelo site Autos Giros, mostra que o automóvel está deixando de ser uma propriedade para se tornar ‘apenas’ um veículo para a mobilidade. Mudança estrutural imposta pela tecnologia determina estratégias ousadas.
Investimentos somam R$ 88 milhões e vão viabilizar 15 projetos-piloto, tocados por 11 instituições, nas áreas de saúde, rural e cidades inteligentes.
Incentivos garantidos por França, Alemanha, Itália e Reino Unido focam em chips eficientes, sensores, óptica avançada e materiais compostos.
O Brasil é muito bom em produzir cultura e não pode menosprezar o valor global de investir em cultura, advertiu o advogado Claudio Lins de Vasconcellos, do Lins Vasconcelos Advogados.