Multicloud, cloud broker e plataformas abertas como OpenStack são algumas das tendências em computação em nuvem. Em entrevista à CDTV, do portal Convergência Digital, durante o Futurecom 2018, Marco Ruiz, gerente de soluções da da Huawei, explicou que as companhias começaram pela nuvem privada e estão migrando para cloud híbrida e pública.
“Agora elas percebem que um único player de cloud não consegue absorver todas as necessidades das empresas e estão partindo para mais um player”, disse, mencionando a ascenção do multicloud como modelo para as companhias adotarem nuvens diferentes conforme a necessidade das diversas áreas.
Neste cenário, surge a figura do broker, que é quem vai facilitar a migração de workloads entre os variados tipos de nuvens. “Este modelo tem se consolidado pelo fato de o cliente ter liberdade para se trabalhar com nuvem e mais de um player”, ressaltou.
Até por isto, as plataformas abertas como OpenStack ganham maior relevância na medida em que proporcionam interoperabilidade, permitindo a migração das aplicações. De acordo com Ruiz, o modelo OpenStack está mais difundido nas nuvens privadas. Confira a entrevista na íntregra.
País tem muito para crescer no uso da nuvem pública, tanto que no ranking global está em 13º lugar, observa a IDC Brasil. As SD-WANs também se consolidam no mercdo nacional, mas a falta de mão de obra capacitada é um entrave.
Portal Telemedicina usa APIs do Google Cloud, Firebase e ML Engine para armazenar dados de pacientes, além de detectar doenças e priorizar atendimento em clínica da cidade de Coari, localizada a 444 quilômetros de Manaus.
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O poder decisório significa alta responsabilidade e inúmeros riscos. Neste cenário caótico, analisar dados é indispensável e é o que justifica uma determinada medida ser considerada como correta, em um cenário específico, em detrimento de outras.
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O que recentemente era apenas uma tendência já pode ser observado na prática. A expectativa, agora, é que esses movimentos se consolidem cada vez mais e nos levem a uma nova era de conectividade, da qual a América Latina não ficará de fora.