A Apple está oferecendo a pesquisadores de segurança cibernética até US$ 1 milhão para detectar falhas no iPhone, a maior recompensa oferecida por uma empresa para se defender de hackers, em um momento de crescente preocupação sobre governos invadindo dispositivos móveis de dissidentes, jornalistas e defensores dos direitos humanos.
Ao contrário de outras empresas de tecnologia, a Apple anteriormente oferecia recompensas apenas a pesquisadores convidados que tentavam encontrar falhas em seus telefones e em backups na nuvem.
O prêmio de US$ 1 milhão se aplica apenas ao acesso remoto ao kernel do iPhone sem qualquer ação do usuário do telefone. A maior recompensa anterior da Apple foi de US$ 200 mil por relatórios sobre bugs que podem ser corrigidos com atualizações de software.
A Apple está tomando outras medidas para facilitar a área de pesquisa, incluindo a oferta de um telefone modificado que possui algumas medidas de segurança desativadas. Várias empresas privadas, como o NSO Group de Israel, vendem recursos de hacking para governos.
Entre os principais componentes das violações estão os programas que aproveitam as falhas desconhecidas nos telefones, em seus softwares ou em aplicativos instalados.
* Com informações da Reuters
Plataforma Super Resolution, que integra espaços físicos e digitais, será apresentada pela primeira vez no Brasil no Futurecom 2018. Um dos usuários da solução é o OCBC Bank, de Cingapura. A plataforma permite o reconhecimento instantâneo das pessoas à medida que se aproximem da agência.
Ataque ransomware pegou sistemas administrativos internos, servidores de email e neste momento muitos controles estão sendo feitos a mão. Invasão foi identificada na segunda-feira, 28 de outubro, segundo informa o site CISO Advisor.
Yanis Stoyannis, gerente de Consultoria e Inovação em Segurança Cibernética da Embratel, defende a definição de um padrão global de indústria para os dispositivos de Internet das Coisas. "Tudo tem de ser feito para evitar falhas e ataques", observa.
Mais de 1 milhão de brasileiros foram impactados, de acordo com o relatório Fast Facts, da Trend Micro. País ocupa a 15ª posição no ranking dos países mais atingidos por URLs maliciosas.
Pesquisa realizada no Brasil, EUA e Alemanha também aponta que há perdas financeiras em 50% dos casos.