Mesmo com a continuidade do plano de vender tudo o que for possível até o fim de 2021, a Oi indicou nesta sexta, 13/11, que ainda avalia participar do leilão do 5G, previsto para o próximo ano no Brasil, mas como reforço ao foco no serviço fixo: usar a faixa de 3,5 GHz para conexões wireless na ‘última milha’.
“Estamos analisando. Enquanto a gente não fechar a transação de móvel, nossa operação móvel vai ser independente, e dessa forma vamos considerar a participação no 5G e já temos plano com relação ao que fazer caso a transação seja fechada. É importante lembrar que se a faixa de 3,5 GHz vai ser importante no negócio móvel, também será importante para oferecer serviço wireless em áreas que a densidade para oferecer fibra em varejo ainda não existe”, apontou o presidente da Oi, Rodrigo Abreu.
Ao apresentar os resultados trimestrais da operadora nesta sexta, 13/11, Abreu reconheceu que a alternativa não é a de melhor retorno, mas pode ser importante como estratégia complementar. “Será menos eficiente, ou com retorno um pouco menos positivos em relação a levar fibra. Então 5G pode ser uma opção para esse tipo de acesso. Podemos considerar a decisão de participar ou não do leilão.”
No mais, mesmo que não dispute as novas fatias de espectro, a Oi espera que a implantação do 5G proporcione ganhos ao que chama de ‘InfraCo’, a operação focada em redes de fibra resultante da alienação das demais unidades de negócio.
“No 5G, existe um segundo componente, que seria positivo ter um resultado do leilão para trazer o uso da fibra para essa discussão. Acelerar o 5G também vai acelerar os serviços de fibra da InfraCo”, concluiu Rodrigo Abreu.
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Por Eduardo Prado*
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