Cibersegurança não se obtém impondo obrigações a nenhum player do mercado e não pode ser entendida, em telecomunicações, apenas nas grandes teles, mas precisa incluir os mais de 10 mil prestadores de serviços SCM em atividade, afirmou o superintendente de Planejamento e Regulamentação da Anatel, Nilo Pasquali.
O executivo participou nesta quarta-feira, 18/11, do evento e-Fórum 5G mmWave, realizado pela Network Eventos, com o Convergência Digital. Pasquali se absteve de falar da proibição ou não da Huawei no Brasil, mas sustentou que a cibersegurança passa por se adotar requisitos mínimos com equipamentos certificados, nos processos e especialmente na cultura voltada à segurança.
"Temos de criar um ambiente cooperativo, mais do que criar obrigações por requisitos. Temos que agregar mais e ter uma coordenação melhor entre os agentes. Uma rede segura passa por todos os links conectados estarem cuidados. As grandes podem estar ogranizadas, mas se os pequenos não estiverem, o sistema fica fragilizado", adicionou o superintendente da Anatel, obervando que a proposta técnica sobre cibersegurança já está no Conselho Diretor da Agência Reguladora.
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Finalmente o 5G entrou na lista das dez previsões para os mercados de Tecnologia e Informação e Telecomunicações da IDC para 2021/2022. Consultoria prevê que a receita virá de novos negócios com IA, IoT, cloud, segurança, robótica e realidade aumentada e virtual.
Pelo cronograma previsto na proposta de edital, oferta do 5G tem início 300 dias depois de formalizada a ‘compra’ das frequências – portanto no segundo semestre de 2022.
Por Ivan Marzariolli*
A maioria das teles com 5G escolheu o que é chamado de implementação “não autônoma”. É um híbrido de 4G e 5G que permite oferecer muitos recursos 5G aos assinantes, enquanto ainda aproveita o investimento existente em seu core de pacote 4G. Operadoras estão ansiosas para aproveitar as vantagens do 5GC (SA ou autônomo) - maior agilidade de serviço e custos mais baixos.
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