A Aloo Telecom está à frente de uma ação solidária no combate à Covid-19. Em parceria firmada com o Hospital do Coração (HCOR) e a Fundação Cardiovascular de Alagoas (Cordial), a empresa passa a disponibilizar acessos da sua rede de fibra óptica para viabilizar a primeira Unidade de Terapia Intensiva (UTI) Virtual do país. Com tecnologia de ponta, cerca de 100 leitos de hospitais da rede SUS em Alagoas serão assistidos por profissionais especializados em tempo real nos próximos dias.
De acordo com a empresa, o projeto “UTI Virtual - Covid-19” foi idealizado a partir da Lei nº 13.989, que autoriza o uso da telemedicina durante a crise causada pelo coronavírus, e consiste em conectar por telemedicina profissionais especialistas em UTI (infectologistas, pneumologistas, cardiologistas, fisioterapeutas e enfermeiros) às equipes que estão na linha de frente nos hospitais públicos no combate ao vírus, possibilitando a discussão dos casos, com som, imagens e visualização de exames em tempo real, acompanhamento de protocolos, segunda opinião e auxílio à decisão médica. Com a medida, espera-se o ganho em qualidade do serviço médico prestado e consequente redução de mortalidade dos pacientes atendidos.
A estrutura da central de telemedicina (UTI Virtual) será implantada no HCor, onde também ficarão alocadas as equipes médicas especializadas e os analistas das áreas de logística e tecnologia da informação. Já nas UTIs remotas (hospitais) serão posicionadas unidades robô que permitirão a visualização dos atendimentos e equipamentos que fornecem dados dos sinais vitais dos pacientes e das condutas médicas. As unidades robôs serão disponibilizadas pela Fundação Cordial de Alagoas.
A iniciativa abrangerá os principais hospitais da rede SUS do estado de Alagoas: Hospital da Mulher, Hospital Metropolitano, Hospital Regional de Arapiraca, Santa Casa de São Miguel dos Campos e Hospital Carvalho Beltrão, em Coruripe. Serão atendidos pela UTI Virtual apenas pacientes com Covid-19, totalizando, aproximadamente, cem leitos de UTI.
Felipe Cansanção, CEO da Aloo Telecom, diz que estamos passando por um momento inimaginável e que, se antes a Internet já era uma necessidade, agora mostra-se essencial também para salvar vidas. A Aloo Telecom é responsável por toda a tecnologia por trás do projeto UTI Virtual. Com cobertura de rede nos 102 municípios do estado de Alagoas, a empresa fará a conexão entre a central de telemedicina, implantada no HCor, e todos os hospitais previstos no projeto.
Cansanção explica que a atual infraestrutura colabora para que Alagoas seja um dos estados com o maior percentual de interiorização da rede de fibra óptica do País e que essa robustez em redes que permitirá garantir a qualidade de transmissão de dados de ponta a ponta, em tempo real, tanto para hospitais da capital como do interior do Estado.
Além dos acessos em fibra óptica, a operadora também disponibilizará pontos de energia para a instalação de rede Wi-Fi e câmeras IP Fixas na central de telemedicina e nos hospitais. De acordo com a empresa, a rede de Wi-Fi será privativa, com dados criptografados, para garantir a privacidade dos pacientes e a proteção de todas as informações e laudos médicos. Todas as UTIs estarão conectadas a uma velocidade de internet de 100 Mbps e Service Level Agrement (SLA) de 99.7%.
Outra novidade são os Carters, carros móveis equipados com computador, câmeras e equipamentos de comunicação que se locomoverão dentro das UTIs remota conectados através de rede Wi-FI, abrindo links em tempo real com as informações, imagem e áudio dos leitos.
O cabo ligará Fortaleza a Sines, em Portugal, anunciou o ministro das Comunicações, Fabio Faria. A obra será feita pela EllaLink, que promete uma estrutura capaz de proporcionar um tráfego de dados a 72 Terabits por segundo (Tbps) e latência de 60 milissegundos. Serão lançados 6 mil quilômetros de cabos submarinos.
Como destaca o professor Silvio Meira, no Brasil onde a desigualdade aumenta, “a gente vai ter que ser muito competente para desenhar serviços que possam ser usados realmente por todo mundo e não só por quem tem acesso à conectividade".
Texto permite uso dos recursos, cerca de R$ 1 bilhão por ano, por serviços no regime privado, como a oferta de banda larga. Mas como ressaltado na votação, como não é impositivo, haverá conflito com a PEC dos Fundos.
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