Uma grande proporção de consumidores e empresas ainda usa sistemas operacionais sem suporte ou que estão próximos de encerramento. Segundo pesquisa feita pela empresa de segurança online Kaspersky, 41% dos usuários, 40% das microempresas e 48% das pequenas e médias continuam a se valer de softwares como Windows XP ou Windows 7.
“Os resultados mostram que quatro em cada dez consumidores ainda usam sistemas obsoletos, inclusive alguma extremamente antigos, como o Windows XP e o Windows Vista”, diz o levantamento.
De longe, o mais popular é o Windows 7, para o qual foi anunciado fim do suporte em janeiro de 2020. É o sistema ainda utilizado por 47% das empresas, grandes, pequenas e médias – exatamente a mesma proporção das que usam o mais recente Windows 10. A versão 7 também está presente entre 38% dos consumidores e das microempresas.
Mas segundo a pesquisa, 2% dos consumidores e 1% das estações de trabalho usadas por microempresas dependem do Windows XP, um sistema operacional que não tem suporte há mais de 10 anos, ainda prefere o Windows Vista, sem suporte oficial há 7 anos. Windows 8, sem suporte desde 2016, ainda roda em equipamentos de 1% dos consumidores e empresas (0,6% entre as micro, 0,4% das pequenas e médias).
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 Em trabalho conjunto com o hacker Andrew Huang, aparelho se parece com uma capa protetora e identifica a emissão de sinais de rádio, fornecendo um monitoramento constante sobre os celulares. |
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Multibiometria: saiba como ela pode cuidar da sua segurança digital
Plataforma Super Resolution, que integra espaços físicos e digitais, será apresentada pela primeira vez no Brasil no Futurecom 2018. Um dos usuários da solução é o OCBC Bank, de Cingapura. A plataforma permite o reconhecimento instantâneo das pessoas à medida que se aproximem da agência.
"O hacker brasileiro é único. Ele não quer atacar fora da fronteira. Ele ataca internamente. É um comportamento diferente", afirmou o co-fundador e CEO da Cyberseason, Lior Div. O 5G também trará mudanças relevantes.
“Há necessidade de atenção, porque é mais interessante, no lugar da atualização do sistema, lançar um novo produto”, alerta o assessor do CTIR/GOV, Democlydes Carvalho.
O exploit, adverte a Kaspersky, faz parte de uma campanha maliciosa avançada que burlava a proteção do Google Chrome.
“Setores ainda analógicos podem migrar para a internet onde a segurança dos dados já é matéria-prima”, diz o presidente da Abranet, Eduardo Neger.
