Até então uma empresa incubada na Universidade Federal Fluminense (UFF), em Niterói, no Rio de Janeiro, a startup Displace desenvolveu um software para proteger o homem no ambiente da indústria 4.0. "Nosso software já detecta interações perigosas entre máquinas e homens e, daqui a pouco, vamos conseguir prevenir que os funcionários usem dispositivos proibidos, como o celular no chão de fábrica", conta Luís Felipe Ribeiro.
Em entrevista à CDTV, do portal Convergência Digital, Ribeiro diz que fazer software no Brasil é caro, e software embarcado em dispositivo de ponta é mais caro ainda. "Temos a NVIDIA como parceira, mas estamos sempre buscando fomento para seguir em frente", conta. O software está fazendo sucesso e já atraiu a atenção de gigantes como a AMBEV. Assistam a entrevista com Luís Felipe Ribeiro, feita no Rio Info 2019, realizado nos dias 16 e 17 de setembro, no Rio de Janeiro.
A quarta edição do programa superou a marca de 260 empresas inscritas. Para o Batch #5 serão selecionadas de cinco a dez startups para seguirem no programa durante cinco meses. Inscrições abrem nesta quinta-feira, 05/12.
A Terceira Turma do STJ, por unanimidade, estabeleceu em 20 anos o prazo de vigência de patente concedida pelo sistema mailbox, contado a partir da data do depósito do pedido pelo interessado.
Segundo a consultoria Gartner, veículos equipados para direção autônoma mais que dobram a cada ano, mas só o custo dos sensores já os deixa restritos à pesquisa.
Pesquisa da Avast lista smartwach, caixa de som inteligente, lâmpada e termostato conectados como principais itens de consumo do momento.
Estudo, realizado pela consultoria norte-americana DuckerFrontier, feita a pedido da Microsoft, revela cinco categorias para serem priorizadas no País: governo, serviços públicos e governança; educação, habilidades e capacitação; pesquisa, inovação e desenvolvimento; infraestrutura de tecnologia; e ética, regulamentação e legislação.