O Procon de São Paulo registrou 281 atendimentos nas últimas 24 horas relacionados ao dia de promoções conhecido como Black Friday. Na manhã de 30/11, o órgão já somava 940 atendimentos. Nesta terça, 1º de dezembro, o número chegou a 1.221 - 813 reclamações e 408 consultas e denúncias.
Desde a semana passada, o consumidor que teve problemas com a promoção tem um botão específico no site do Procon-SP para registrar sua queixa. Maquiagem de preço (quando o desconto oferecido não é real) segue sendo o principal questionamento, com 174 casos. Outros problemas que se destacam são sobre: pedido cancelado após a compra (165 atendimentos), mudança de preço ao finalizar a compra (122), produto ou serviço indisponível (121) e não entrega ou atraso (121).
A empresa mais reclamada até o momento é a B2W Companhia Digital (Americanas.com, Submarino, Shoptime, Soubarato e Lojas Americanas) com 89 reclamações. Em seguida aparecem Alpargatas, 75; Via Varejo (Casas Bahia, Pontofrio e Extra.com.br), 62; Magazine Luiza, 41; Kabum Comércio Eletrônico, 39 e Mercado Livre, 30.
Lei cearense foi considerada inconstitucional por decisão majoritária dos ministros do Supremo Tribunal Federal. O STF diz que confere à União, a competência privativa de dispor sobre telecomunicações.
Em caso com repercussão geral, Supremo também fixou tese de que o conceito é incompatível com a Constituição Federal.
Rede social deve tirar do ar vídeo que questiona a validade de um decreto municipal, em Santa Catarina, que obriga o uso de máscaras pela população para evitar a propagação do novo coronavírus.
Em blog, a Alphabet, empresa-mãe da Google, anunciou o encerramento da divisão Loon, depois de nove anos de pesquisas. No Brasil, a iniciativa teve uma experiência - ruim - no Piauí.
Foi derrubada decisão que impedia a estatal de fazer a manutenção durante o dia para evitar problemas técnicos durante o horário comercial. Para o STJ, restrição ao trabalho representa risco de grave lesão à ordem, à segurança e à economia.