O 5G, na sua fase inicial, será B2B, mesmo que as aplicações para os consumidores, especialmente, as voltadas para realidade virtual e aumentada, para games e vídeos ganhem impacto em países como a Coreia do Sul. "O potencial do 5G será transformador para as indústrias. Haverá novas entidades participando do ecossistema", afirma o vice-presidente de Redes da Ericsson, Marcos Scheffer.
Em entrevista à CDTV, do portal Convergência Digital, durante o Futurecom 2019, realizado de 28 a 31 de outubro, em São Paulo, Scheffer se posicionou de forma contrária ao possível adiamento do leilão 5G para o final de 2020 ou mesmo para o começo de 2021. Estudo da Ericsson mostra que, a cada ano de atraso com o 5G, um país tem um prejuízo de R$ 25 bilhões.
"Um país sem 5G vai ser um país sem competitividade e sem força para atrair investimentos. Quem não tiver 5G estará fora do jogo. Não tem que postergar o leilão no Brasil. Ele será positivo para operadoras, fornecedores, consumidores e para o governo", assinalou. Assista à entrevista com o vice-presidente da Ericsson, Marcos Scheffer.
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“Nas quatro verticais indicadas pelo governo as redes privadas podem ter impacto forte. Por isso a abertura regulatória é muito importante”, defende a gerente da Qualcomm, Milene Pereira.
“A gente não pode perder o bonde da aplicação, como aconteceu com Netflix, Spotify, Google, YouTube. Precisamos participar da cadeia de faturamento”, afirma o consultor de telecom da Claro, Carlos Alberto Camardella.
Por Rogério Borili *
O grande debate é que a inteligência dos robôs precisa ser programada e, embora tecnologias como o machine learning permitam o aprendizado, é preciso que um fato ocorra para que a máquina armazene aquela informação daquela maneira, ou seja, primeiro se paga o preço e depois gerencia os danos.
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