A Dell não está com escassez de componentes na fábrica de Hortolândia, São Paulo, por conta do fechamento das fábricas dos fornecedores na China, assegurou o presidente da Dell Technologies no País, Luis Gonçalves. O executivo admite a preocupação - uma vez que para o combate ao Coronavírus, muitas fábricas seguem fechadas - mas garantiu que, no momento, a produção da Dell no País está com mais demanda pela escassez constatada em outros fornecedores do mercado nacional.
"Estamos produzindo e, neste momento, nossa rotina só foi alterada pelo aumento da demanda, mas é claro que há uma preocupação com o que pode vir pela frente caso haja uma piora no quadro do Coronavírus, mas não há, agora, nenhum sinal de efeito na produção local no Brasil", assegurou Gonçalves, em encontro com a imprensa nesta quinta-feira, 05/03, em São Paulo.
Com relação ao aumento do dólar, Gonçalves admite que o repasse será inevitável para o preço ao consumidor, mas lembra que o Brasil se tornou uma referência mundial por saber tratar a moeda local frente a moeda global ao longo dos anos.
O executivo garantiu: os planos da Dell para 2020 no Brasil não passaram por nenhuma revisão. "Não é a primeira crise que enfrentamos nesses 20 anos e certamente não será a última. Não temos um plano B para o dólar. Mas se for o caso, vamos sentar com nossos clientes e negociar. Sempre foi feito assim", completou.
Empresa, com sede em Santa Catarina, lançou o segundo protocolo na CVM para fazer a sua oferta pública de ações no mercado. Objetivo é avançar em software e hardware como serviço para expandir atuação n varejo.
Fabricante de ATMS aposta na renovação do parque com a adoção de recicladores, capacitados para contar as cédulas depositadas, substituindo o processo atual, no qual o dinheiro é depositado em envelopes.
Uma nova roupagem com o mix do físico com o digital é a grande tendência, diretor de indústria e inovação para instituições financeiras da Oracle, Ramon Carcolé Sans.
Há uma forte demanda por servidores e storage, revelou o diretor de Informática da Abinee, Maurício Helfer. "O custo da pandemia já foi pago em 2020", afirmou o presidente da Abinee, Humberto Barbato.