Em 2025, o mundo deve chegar a 21,5 bilhões de objetos conectados. De olho neste mercado, fornecedores começam a desenhar soluções e estratégias para coloca-las no mercado. É o caso da NEC, que no Brasil vem investindo no desenvolvimento de soluções que utilizem tecnologias de baixa potencia e que consumam pouca bateria, como iluminação inteligente.
“É um mercado muito quente”, afirmou o gerente de soluções da engenharia da NEC do Brasil, Eduardo Ribeiro. Pelo tamanho e variedade de soluções, a NEC tem optado por ser um orquestrador de soluções, desenvolvendo um ecossistema inteiro na área. “Vamos criar não apenas soluções, mas uma plataforma que possa integra-las e controla-las”, revela.
À CDTV, do Convergência Digital, Eduardo Ribeiro diz que a plataforma da NEC é multisegmentos e multivertical para suportar todo tipo de aplicações, com o suporte da Inteligência Artificial. Um dos projetos em andamento é o da iluminação inteligente, em parceria com a Open Labs, voltada para cidades digitais. "Não tenho a menor dúvida que a Internet das Coisas terá um papel relevante na economia do Brasil e será crucial para trazer inteligência aos serviços", diz o executivo da NEC do Brasil. Assista a entrevista com Eduardo Ribeiro.
Impacto faz parte da projeção da fabricante sueca no lucro com royaltes que pode deixar de receber no trimestre. Essa não é a primeira batalha entre as empresas. Em 2012, a Samsung pagou US$ 650 milhões à Ericsson.
Flávio Hott, gerente de produto para Energia da fabricante, disse ainda que smart grids em 4G, e depois no 5G, são investimentos efetivos para melhorar o desempenho operacional das redes.
Presidente da estatal, Daniel Slaviero, prevê também a chegada da compra direta de energia pelo consumidor até por celular, como ocorre na Europa. A partir de 02 de janeiro, começa a instalação dos medidores inteligentes em 450 mil unidades.
A saúde digital aumenta a complexidade dos ambientes internos de TI, observou Marco Aurelio Silva, territory manager da Dynatrace, ao participar do 5X5 TecSummit.