O ministro da Economia, Paulo Guedes, indicou os nomes de Diogo Mac Cord para assumir a Secretaria Especial de Desestatização, Desinvestimento e Mercados e Caio Andrade para a Secretaria Especial de Desburocratização Gestão e Governo Digital.
Caio Andrade é atual diretor presidente do Serpro. É empreendedor em tecnologia de informação, mercado imobiliário e agronegócio. Tem formação em Comunicação Social pela Universidade Paulista, pós-graduação em Administração e Gestão pela Harvard University e mestrado em Administração de Empresas pela Duke University.
A presidência do Serpro será ocupada por Gileno Barreto, atual diretor Jurídico e de Governança e Gestão da empresa. É formado em Direito pelo Centro Universitário de Brasília (UniCEUB), pós-graduado e mestrando em Direito Tributário Internacional, e possui MBA em Administração de Empresas pela Fundação Getúlio Vargas (FGV/SP). Possui vasta experiência em projetos de compliance, na redação de proposições legislativas, em planejamento tributário e suporte jurídico-tributário. Foi consultor de grandes empresas, acumulando uma experiência profissional de 25 anos.
Diogo Mac Cord é secretário de Desenvolvimento da Infraestrutura do Ministério da Economia. É engenheiro mecânico, mestre em Administração Pública pela Universidade de Harvard, onde se especializou em investimentos de infraestrutura, e doutor em Engenharia pela Universidade de São Paulo (USP), onde se especializou em regulação do setor elétrico. Foi professor e coordenador do MBA do setor elétrico da FGV Management e sócio-líder de governo e regulação da infraestrutura da KPMG no Brasil.
Justiça Federal no Rio Grande do Sul acatou pleito em ação civil pública e determinou a suspensão da assembleia que nomearia liquidante da estatal do chip, localizada em Porto Alegre.
Ex-conselheiro e vice-presidente da Anatel deixou a estatal para ser substituído por Waldemar Gonçalves Ortunho Junior, em abril de 2019, mas, agora, retoma à companhia com a nomeação do coronel para a direção da Agência Nacional de Proteção de Dados.
Consórcio vencedor reúne Accenture, a multinacional de RP Burson-Marsteller e o escritório Machado, Meyer, Sendacz, Opice e Falcão Advogados.
Benefício, que acabaria este ano, foi prorrogado para dezembro de 2021, por decisão do Congresso Nacional, que derrubou o veto do governo. A desoneração da folha é considerada essencial para as empresas de TI e Telecom. Governo diz que medida é inconstitucional.