5G é estratégico para a AmericaNet que quer participar do leilão de frequências. "Temos feito trabalho em conjunto com outras operadoras e juntamente com a Anatel para sensibilizá-los para a importância de ter novos players no leilão", disse José Luiz Pelosini, vice-presidente da Americanet, em entrevista à CDTV, durante XII Seminário Telcomp, realizado no dia 12/11, em São Paulo.
Pelosini afirmou ter ficado surpreendido positivamente com o voto da minuta do conselheiro Vicente Aquino. A primeira versão do Conselho Diretor para o leilão 5G, previsto para algum momento de 2020, propõe destinar parte da faixa de 3,5 GHz exclusivamente para provedores de pequeno porte ou novos entrantes.
A Americanet está enxergando boas oportunidades de atuação e crescimento no interior de São Paulo e na região do Sul de Minas Gerais. "Temos percebido que tem um mercado [nesses locais] que precisa ser atendido, tanto no B2B quanto B2C." A operadora tem a meta de chegar, até o fim de 2022, a um milhão de assinantes e este montante seria atingido tanto por meio de crescimento orgânico como inorgânico. Assista à entrevista na íntegra:
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Por Ivan Marzariolli*
A maioria das teles com 5G escolheu o que é chamado de implementação “não autônoma”. É um híbrido de 4G e 5G que permite oferecer muitos recursos 5G aos assinantes, enquanto ainda aproveita o investimento existente em seu core de pacote 4G. Operadoras estão ansiosas para aproveitar as vantagens do 5GC (SA ou autônomo) - maior agilidade de serviço e custos mais baixos.
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