Com a vigência da Lei Geral de Proteção de Dados, a partir de agosto de 2020, o mercado se ressente de bons profissionais para ocupar as novas vagas que vão surgir. Uma delas é do Data Protection Office (DPO), profissional que será o responsável pelas ações de conformidade com a lei, além de ser o canal de comunicação entre a empresa, os titulares das informações e as autoridades. Para reduzir esse gargalo e evitar um apagão de mão de obra no setor, a Federação Assespro firmou parceria com a Faculdade CERS e lançou o curso Data Protection Officer (DPO).
"Esse é o primeiro curso para certificação de uma nova profissão, que vai ajudar na dimunuição desse gap", diz Italo Nogueira, presidente da Federação Assespro. Com mais de 20 horas de aula, o curso será na modalidade ead (ensino a distância) e terá, entre outros temas "o papel do DPO", "Responsabilidade civil e deveres dos agentes", "Princípios e bases legais para o tratamento de dados, criptografia e sua aplicação", "Tipos de controles de segurança e tecnologias", "Técnicas de processamento de dados garantindo os direitos fundamentais de privacidade e consentimento dos usuários".
As aulas serão gravadas e disponibilizadas no site no prazo de 48 horas da sua gravação. O aluno poderá assistir a cada aula até três vezes. Para o recebimento do certificado, o aluno deverá assistir pelo menos 75% da carga horária do curso e realizar todas as avaliações apresentadas ao final de cada tema. Os interessados devem se inscrever através do site https://cursos.assespro.org.br/produto/detalhes/50/curso-dpo-data-protection-officer-lgpd
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Por Breno Santos*
A transformação digital ainda é um desafio para muitas empresas no Brasil e a aplicação estratégica das novas soluções deve acontecer por meio de equipamentos e mão de obra qualificada.
Como demonstra o professor e pesquisador Marcos Kalinowski, do departamento de informática da PUC-RJ, especificação boa ou ruim pode triplicar a produtividade ou aumentar em até 50% os custos. O professor da PUC-RJ coordena um projeto de pesquisa na área de Engenharia de Requisitos que envolve mais de 50 pesquisadores de 20 países.
A batizada, 'economia Salesforce', formada pelo ecossistema de parceiros e clientes da companhia, vai gerar nos próximos seis anos, 780 mil empregos indiretos e uma receita de R$ 247 bilhões em novos negócios. Transformação digital será responsável por 50% dos gastos com software e computação em nuvem.
Essa é a constatação do Guia Salarial 2020, produzido pela consultoria Robert Half, com atenção às pequenas, médias e grandes empresas. Cientista de Dados pode ter salário inicial em torno de R$ 13 mil nas pequenas empresas e de R$ 26 mil nas grandes corporações.
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