A Associação Brasileira de Startups (Abstartups), em parceria com o Sebrae, divulgou o Mapeamento de Comunidades 2020. O estudo apresenta um raio-X das startups que existem no país. Segundo a edição de 2020, 73,2% das startups brasileiras nunca receberam investimento, 26,6% não tem nenhuma mulher na equipe, 50,5% sentiram maior impacto da pandemia na venda e na atração de clientes e 59,1% têm entre uma e cinco pessoas na equipe. E 42,1% das empresas iniciantes tem foco no mercado B2B.
O Mapeamento das Comunidades 2020 foi apresentado durante a programação do Startup Summit 2020, parte das atividades do Mês da Inovação. De acordo com Ana Flávia Carrilo, da Abstartups, os dados do Mapeamento são relevantes para entender a força da comunidade empreendedora. “O resultado do nosso trabalho conjunto é um verdadeiro guia, bastante detalhado com informações preciosas sobre o desenvolvimento do empreendedorismo no país. Através desses documentos os empreendedores, iniciativa pública e privada podem planejar ações do futuro”, afirma.
Ela explica que as comunidades são compostas, além das startups, por agentes em seis pilares: acesso ao mercado, talento, acesso à capital, cultura, densidade e ambiente regulatório. “Dentro desses pilares trazemos informações sobre eventos, cases inspiradores, formação, suporte, programas do governo, relacionamento com grandes empresas, geração de talentos, relacionamento com a imprensa de cada comunidade exibida”, diz. O Mapeamento das Comunidades de startups também retrata dados relacionados aos atores (pessoas, empresas e instituições) e uma espécie de overview regional com localização, faturamento e investimento em cada caso.
Por fim, esses seis pilares que definem o grau de maturidade da comunidade, segmento e modelo de negócio, levando ao público uma avaliação qualitativa sobre cada pilar nos empreendimentos. “Mais do que mostrar o que as startups fazem pelo nosso país, do ponto de vista econômico e social, o Mapeamento das Comunidades aponta alguns desafios que temos, como por exemplo a inserção da mulher dentro desses ambientes tecnológicos”, observou Ana Flávia.
* Com informações do Sebrae
Impacto faz parte da projeção da fabricante sueca no lucro com royaltes que pode deixar de receber no trimestre. Essa não é a primeira batalha entre as empresas. Em 2012, a Samsung pagou US$ 650 milhões à Ericsson.
Flávio Hott, gerente de produto para Energia da fabricante, disse ainda que smart grids em 4G, e depois no 5G, são investimentos efetivos para melhorar o desempenho operacional das redes.
Presidente da estatal, Daniel Slaviero, prevê também a chegada da compra direta de energia pelo consumidor até por celular, como ocorre na Europa. A partir de 02 de janeiro, começa a instalação dos medidores inteligentes em 450 mil unidades.
A saúde digital aumenta a complexidade dos ambientes internos de TI, observou Marco Aurelio Silva, territory manager da Dynatrace, ao participar do 5X5 TecSummit.