A Claro bateu as outras três grandes e ficou com o contrato de prestação de serviços de telefonia móvel para atender a Anatel durante os próximos 30 meses, por um total estimado de R$ 1,199 milhão – com a possibilidade de prorrogação pelo mesmo período. O contrato foi publicado no Diário Oficial desta quarta, 9/10.
O valo final representou um corte significativo sobre o lance inicial do pregão eletrônico, realizado em setembro, que começou em R$ 2,5 milhões – um pouco abaixo dos R$ 2,6 milhões que a Anatel tinha como valor de referência a partir de pesquisa de preços na preparação do edital.
Nas cinco horas de disputa, Oi, Vivo, Tim brigaram lance a lance, até a casa do R$ 1,5 milhão, quando então a Claro baixou em mais de R$ 300 mil de uma vez e ficou com o melhor preço. O contrato envolve prestação de Serviço Móvel Pessoal, com fornecimento de dispositivos do tipo Smartphones, Modems USB e Tablets.
O prazo de 30 meses começa a ser contado de 4/12/2019 e vai até 4/06/2022. O valor mensal estimado é de R$ 39.995,52, o qu
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“Nas quatro verticais indicadas pelo governo as redes privadas podem ter impacto forte. Por isso a abertura regulatória é muito importante”, defende a gerente da Qualcomm, Milene Pereira.
“A gente não pode perder o bonde da aplicação, como aconteceu com Netflix, Spotify, Google, YouTube. Precisamos participar da cadeia de faturamento”, afirma o consultor de telecom da Claro, Carlos Alberto Camardella.
Por Rogério Borili *
O grande debate é que a inteligência dos robôs precisa ser programada e, embora tecnologias como o machine learning permitam o aprendizado, é preciso que um fato ocorra para que a máquina armazene aquela informação daquela maneira, ou seja, primeiro se paga o preço e depois gerencia os danos.
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