A Lei Geral de Proteção de Dados Pessoais foi o tema da primeira edição do RNPSeg, evento de segurança da informação da Rede Nacional de Pesquisas e que mobilizou gestores da administração pública, reitores e pró-reitores, acadêmicos, pesquisadores e estudantes, realizado na segunda-feira, 26/08, em Brasília. O evento foi marcou ainda o começo da oitava edição do Fórum RNP, que abordou temas como governança de TI, cloud computing e o uso de TICs nas instituições de ensino e pesquisa.
Um dos maiores desafios do Centro de Atendimentos a Incidentes de Segurança (CAIS) da RNP ao longo deste ano é traçar as diretrizes de adequação do ecossistema da RNP à LGPD. "Nós temos uma responsabilidade que é da RNP, como também há a responsabilidade das instituições clientes da RNP. O senso comum foi trabalhar em conjunto para reforçar o sentido de comunidade para disseminar o conhecimento", disse o gerente do CAIS da RNP, Edilson Lima.
Em entrevista à CDTV, do portal Convergência Digital, Lima admitiu que será muito complexo todas as instituições estarem 100% prontas para a LGPD em agosto de 2020, mas assegurou que um percentual expressivo vai ter a base mínima pronta para não sofrer problemas com a vigência da legislação.
Plataforma Super Resolution, que integra espaços físicos e digitais, será apresentada pela primeira vez no Brasil no Futurecom 2018. Um dos usuários da solução é o OCBC Bank, de Cingapura. A plataforma permite o reconhecimento instantâneo das pessoas à medida que se aproximem da agência.
Ataque ransomware pegou sistemas administrativos internos, servidores de email e neste momento muitos controles estão sendo feitos a mão. Invasão foi identificada na segunda-feira, 28 de outubro, segundo informa o site CISO Advisor.
Yanis Stoyannis, gerente de Consultoria e Inovação em Segurança Cibernética da Embratel, defende a definição de um padrão global de indústria para os dispositivos de Internet das Coisas. "Tudo tem de ser feito para evitar falhas e ataques", observa.
Mais de 1 milhão de brasileiros foram impactados, de acordo com o relatório Fast Facts, da Trend Micro. País ocupa a 15ª posição no ranking dos países mais atingidos por URLs maliciosas.
Pesquisa realizada no Brasil, EUA e Alemanha também aponta que há perdas financeiras em 50% dos casos.