Parceria é o nome do jogo para massificar a conectividade no Brasil, observa o secretário de Telecomunicações do MCTIC, Vitor Menezes. Para ele, as infovias compartilhadas, onde há investimentos do poder público e privado, são uma alternativa para massificar, no curto prazo, o acesso à Internet.
“Há uma série de infovias em que a RNP (Rede Nacional de Pesquisa) tem feito contratos de parceria com pequenos provedores. Usa uma parte da conectividade naquele backbone em troca da cobertura de escolas, prefeituras e outras instituições públicas em determinada localidade”, exemplifica o secretário.
Sobre a missão e papel do governo na massificação da banda larga, Vitor Menezes diz que há projetos em andamento, como o de levar conectividade a 1473 localidades por meio do plano geral de metas de universalização, com o uso do 4G. “Estamos elaborando ainda planos de cidades inteligentes. Mas ainda há muito por fazer e estamos com uma série de frentes”, conta o secretário do MCTIC.
A massificação da banda larga e os projetos de inclusão digital serão tema do Brasscom TecForum, que acontece nos dias 24 e 25 de abril, em Brasília, com o intuito de fomentar o diálogo entre entes públicos e privados por um Brasil Digital. Assista a entrevista com o secretário de Telecomunicações do MCTIC, Vitor Menezes.
União Internacional de Telecomunicações adverte que o sexo feminino é o mais afetado pela desigualdade no acesso à banda larga, em especial, nos países em desenvolvimento.
Conceito ainda é muito novo, mas engloba o uso e a análise dos dados para retroalimentar produtos e processos, conta o diretor de Comunicação e Relações com o Governo da Huawei Brasil, Juelinton Silveira.
A partir da própria dor, uma vez que tem dislexia, Paula Pedrosa criou a Audima, uma startup que transforma palavras em áudios. "O império da visão exclui muita gente. Nosso desafio, hoje, é mostrar que inclusão monetiza", observa a executiva.
TIC Domicílios 2018, do CGI.br, revela que as classes D e E elegeram o smartphone como o meio preferencial de acesso.
O projeto Vai na Web já formou 200 jovens em linguagem de programação, mas, agora,busca recursos para ensinar as profissões do futuro como Inteligência artificial e internet das coisas.
Além de permitir o uso de equipamentos WiFi na faixa de 60 Ghz, para o WiGig, que promete conexões de até 7 Gbps, agência prevê aumentar a potência atual dos aparelhos na faixa de 5 GHz.