Diferentes aplicações vão ganhar fôlego com a chegada do 5G no Brasil. Uma delas será a telemedicina, que teve um piloto demonstrado no Futurecom 2019 pela Ericsson em parceria com a TIM. "O 5G vai disseminar possibilidades em educação e saúde, de forma muito rápida e acessível", pontuou o diretor de Produtos e Tecnologia da Ericsson, Paulo Bernadocki.
O executivo, no entanto, adiantou que a banda larga com mais capacidade e velocidade será a primeira aplicação do 5G a ser ofertada pelas operadoras. "Mas ao conectar coisas, o 5G conecta a sociedade e ditará um novo rumo", reforçou o executivo.
Bernadocki admite que, num primeiro momento, o 5G será centrado nas grandes capitais - a expansão para as cidades menores virá com o tempo - mas disse que essa jornada será menor do que as dos outros Gs da telefonia móvel. "O 2G massificou a voz, o 3G permitiu começar a navegar na Internet, o 4G nos trouxe acesso aos vídeos e mais internet. O 5G traz o mundo", preconizou.
Ainda de acordo com o executivo da Ericsson, as empresas terão o 5G como ativo essencial como o são, hoje, água e energia. Assista à entrevista com Paulo Bernardocki
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“Nas quatro verticais indicadas pelo governo as redes privadas podem ter impacto forte. Por isso a abertura regulatória é muito importante”, defende a gerente da Qualcomm, Milene Pereira.
“A gente não pode perder o bonde da aplicação, como aconteceu com Netflix, Spotify, Google, YouTube. Precisamos participar da cadeia de faturamento”, afirma o consultor de telecom da Claro, Carlos Alberto Camardella.
Por Rogério Borili *
O grande debate é que a inteligência dos robôs precisa ser programada e, embora tecnologias como o machine learning permitam o aprendizado, é preciso que um fato ocorra para que a máquina armazene aquela informação daquela maneira, ou seja, primeiro se paga o preço e depois gerencia os danos.
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