O secretário de Comércio dos Estados Unidos, Wilbur Ross, informou nesta segunda-feira,19/08, que o governo norte-americano vai prorrogar o adiamento dado à Huawei Technologies que permite que a empresa chinesa compre suprimentos de empresas norte-americanas para atender clientes existentes. A primeira licença - concedida em maio no auge da crise- perderia validade hoje. Mas outras 46 filiais adicionais da Huawei foram incorporadas à Lista de Entidades, a chamada lista negra econômica.
A decisão do governo Trump não foi por bondade ou um sinal de tentativa de negociação. A pressão das empresas norte-americanas de tecnologia segue forte desde o começo da disputa comercial entre os EUA e a China. Ontem, dia 18/08, o presidente da Apple, Tim Cook, conversou pessoalmente com o presidente Donald Trump. E o alertou para o impacto no negócio da companhia norte-americana e a disputa com a sul-coreana Samsung pela liderança mundial de smartphones.
De acordo com a Agência Reuters, Donald Trump disse que Cook “apresentou um bom argumento” de que as tarifas poderiam prejudicar a Apple, já que os produtos da Samsung não estariam sujeitos a essas mesmas tarifas. As tarifas sobre um valor adicional de 300 bilhões de dólares em produtos chineses, incluindo eletrônicos de consumo, devem entrar em vigor em duas etapas, em 1º de setembro e 15 de dezembro.
A decisão de adiar a proibição à Huawei também esstá ligada a um fato relevante: a inclusão da fabricante chinesa na lista negra poderia causar sérios problemas aos moradores norte-americanos nas regiões rurais, atendidos por operadoras que usam exclusivamente equipamentos da Huawei.
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“Nas quatro verticais indicadas pelo governo as redes privadas podem ter impacto forte. Por isso a abertura regulatória é muito importante”, defende a gerente da Qualcomm, Milene Pereira.
“A gente não pode perder o bonde da aplicação, como aconteceu com Netflix, Spotify, Google, YouTube. Precisamos participar da cadeia de faturamento”, afirma o consultor de telecom da Claro, Carlos Alberto Camardella.
Por Rogério Borili *
O grande debate é que a inteligência dos robôs precisa ser programada e, embora tecnologias como o machine learning permitam o aprendizado, é preciso que um fato ocorra para que a máquina armazene aquela informação daquela maneira, ou seja, primeiro se paga o preço e depois gerencia os danos.
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