Para a IBM, a infraestrutura 5G é um habilitador para uma série de serviços que hoje ainda não estão disponíveis, mas para os quais já existe tecnologia. Em entrevista à CDTV, concedida durante o Futurecom 2019, realizado de 28 a 31 de outubro, em São Paulo, Marisol Penante, líder do setor de Communications da IBM para a América Latina, falou sobre o papel da companhia no novo cenário.
"As telcos têm a capacidade de acessar todas as outras indústrias", disse a executiva. "A IBM, enquanto prestadora de serviços, tem o papel de transformar o ecossistema, fomentar e ajudar as empresas a encontrarem os casos de uso relevantes para aplicação do 5G", afirmou.
Marisol também falou sobre as aplicações que devem ser vistas no curto prazo e revelou que a empresa aguarda ansiosamente a chegada do 5G para levar novos serviços ao mercado. Assista à entrevista completa.
O secretário de Telecomunicações do MCTIC, Vitor Elisio de Menezes, conta que negocia a incorporação dos datacenters em uma classe especial para consumo de energia, ativo que mais encarece as operações no Brasil.
Segundo projeções da consultoria Gartner, gastos devem bater em R$ 15 trilhões neste ano e crescer 3,7% em 2020, puxados por cloud computing.
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O fato é que por trás das aplicações e sistemas usados nas operações já existe um grande e variado conjunto de insights e algoritmos que podem ser usados para gerar valor real às organizações e para as pessoas de um modo geral. Estima-se que menos de 10% das companhias em todo o mundo tenham estratégias bem definidas para a utilização dos recursos digitais e das informações.
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O que é, afinal, Edge Computing? Trata-se da aplicação de soluções que facilitam o processamento de dados diretamente na fonte de geração de dados. No contexto da Internet das Coisas (IoT), por exemplo, as fontes de geração de dados geralmente são "coisas" com sensores ou dispositivos incorporados.