O mercado brasileiro de PCs segue aquecido. No primeiro trimestre de 2018 foram vendidos 1,34 milhão de máquinas, o que representa um crescimento de 21% sobre o mesmo período em 2017, quando foram vendidos 1,1 milhão de computadores no país. A expectativa é de que o ano termine com alta de 5%.
Segundo o levantamento realizado pela IDC, em receita, os PCs movimentaram R$ 3,01 bilhões, 22,6% a mais do que no primeiro trimestre de 2017, quando os equipamentos geraram R$ 2,51 bilhões. “Normalmente há quedas nas vendas no primeiro trimestre. Mas este ano os fabricantes e varejistas mantiveram os preços de 2017, o que explica o movimento de vendas favorável”, diz o analista da IDC Brasil, Wellington La Falce.
De acordo com o estudo da IDC, o destaque do mercado de PCs entre os meses de janeiro e março de 2018 foram os notebooks, que responderam por 69,3% das vendas, enquanto os desktops representaram 30,7%. Já o tíquete médio sofreu retração de 1,4% no primeiro trimestre de 2018 quando comparado ao mesmo período de 2017, chegando ao valor de R$ 2.245, ante R$ 2.277 no ano passado.
O segmento corporativo cresceu 24% em relação ao primeiro trimestre de 2017, com 485 mil equipamentos vendidos, contra 340 mil no ano passado, e as vendas para o consumidor final cresceram 19,4%, passando de 716 mil em 2017 para 855 mil em 2018.
Tribunal entendeu que não houve abuso de direito, nem indícios de violação à legislação concorrencial ou mesmo de ofensa à boa-fé por parte da instituição financeira com a corretora de criptomoedas.
"É um novo momento para a sociedade e as corporações precisam se preparar", diz a presidente da SAP Brasil, Cristina Palmaka.
“A nova legislação de proteção de dados vai 'pegar' porque as pessoas exigem. Quem começar agora já está atrasado e tem muita empresa ainda em avaliação", adverte a diretora executiva para governo da Embratel, Maria Teresa Lima.
Autarquia adotou medida preventiva para evitar prejuízos à concorrência decorrentes de possível venda casada em campanha oferecida pela Rede. Mercado está em ebulição e há disputas judiciais em curso.
Entidade quer a colaboração da sociedade e de entidades de TI ou não para entregar um documento aos presidenciáveis. "Tecnologia precisa ser prioridade nacional", diz o presidente-executivo da Brasscom, Sergio Paulo Gallindo.