O ‘Dia das Crianças’ movimentou R$ 3 bilhões em compras pela internet, segundo aponta um relatório da Social Miner, Compre & Confie, Vindi e Opinion Box. O levantamento considerou compras realizadas entre 27 de setembro e 12 de outubro e aponta que esse resultado representa um crescimento de 23,9% em relação a 2018.
A pesquisa mostra que apesar de concentrar um menor volume de pedidos (41,2%), os homens registraram um ticket médio maior, de R$ 444,20, no período, por isso respondem por 53,8%, no faturamento da data. As mulheres (58,8%) foram responsáveis por 46,2% do faturamento, com ticket médio de R$ 350,51.
A maior parte das compras foi realizada por desktop (69,7%), com os demais 303% por meio de dispositivos móveis. E os pagamentos à vista concentraram 93,3% do total.
Os produtos de ‘brinquedos’ e ‘entretenimento’, como Livros, DVDs, Games e Papelaria tiveram faturamento 0,7% e 11,7% superior ao ano passado, respectivamente.
O Sudeste concentrou a maior parte das vendas (58,92%), seguido pelo Nordeste (15,61%), Sul (15,4%), Centro-Oeste (6,81%) e Norte (3,25%).
Somente durante o terceiro trimestre, foram derrubados cerca de 20,7 mil links, websites e anúncios ilegais, um incremento de 4% se comparado o periodo de janeiro a setembro de 2018.
OTT sugeriu que o artigo 34 da minuta de resolução, que proíbe a propaganda eleitoral via telemarketing, seja expandido para vedar também o disparo em massa de mensagens através de aplicativos.
"Ser empresário no Brasil é um ato de heroísmo e é preciso, as vezes, traçar atalhos para crescer, mas é necessário entender a hora de deixar de ser herói e colocar a bola no chão, mesmo que isso provoque um freio no crescimento", orienta o gerente de capital privado, Gabriel Felzenszwalb.
Um ano depois de lançar seu ‘Contrato para a Web’, o criador da WWW já conta com compromisso de mais de 150 organizações pelo mundo, mas ressalta a necessidade de mudanças imediatas contra abusos. "Estamos perto de viver no mundo uma distopia digital", ressaltou.
“O Marco Civil da Internet trouxe base sólida para criar parâmetros para se ter lei mínima para a Internet seguir avançando, mas, infelizmente, vemos varias iniciativas tentando modifica-lo", afirmou o presidente da Abranet, Eduardo Parajo.