A Workana, plataforma que conecta freelancers a empresas da América Latina, viu, em 2019, crescer em 50% o número de empresas cadastradas em busca de profissionais freelancers. Fundada em 2012, a iniciativa alcançou mais de 2.5 milhões de profissionais cadastrados, mas foi no ano passado que cresceu exponencialmente o número de empresas em busca dos trabalhadores autônomos, acompanhando a necessidade do mercado por profissionais bem qualificados para desenvolver tarefas específicas com qualidade e confiabilidade.
Dados organizacionais apurados pela empresa revelam o crescimento e consolidação da plataforma em toda América Latina e Ásia, mas com destaque especial para o Brasil. Assim, a Workana já tem definido como quer atuar neste ano. Segundo o country manager da empresa no Brasil, Daniel Schwebel, "o mercado de trabalho brasileiro tem um potencial enorme, seja em mão de obra qualificada ou seja por empresas que precisam de serviços e buscam na conveniência e praticidade de um profissional freelancer para execução", aponta.
Para este ano, a expectativa é que o crescimento aconteça nas áreas mais tradicionais como Engenharia e Arquitetura e Finanças e Administração, além de TI e Programação, Design e Multimídia e Tradução e Conteúdos, com busca por profissionais especialistas em Business Intelligence, Business Analysis e Growth Hacking.
A empresa argentina vive uma expansão no Brasil, já que 45% dos profissionais da plataforma são brasileiros. Considerando o volume de profissionais freelancers atuantes na América Latina, a Workana contabilizou um crescimento de 43% em comparação ao ano anterior. Em relação ao número de empresas que contratam freelancers, o grupo de clientes cresceu 50% entre 2018 e 2019, passaram de 426 mil para 637 mil, respectivamente. Além disso, na Ásia, 2019 foi o segundo ano de operação, com crescimento de 100% dos projetos e profissionais, em comparação a 2018.
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Por Luis Banhara*
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Ainda que a LGPD não exija qualificação específica, o mercado busca profissionais com conhecimento na área. Formação pode custar até R$ 6 mil, observou Mariana Blanes, advogada e sócia do Martinelli Advogados, ao participar do CD em Pauta.
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