Um grupo de 165 empresas e órgãos setoriais pediram a autoridades antitruste da União Europeia que adotem uma linha mais dura contra o Google, afirmando que a gigante de tecnologia dos Estados Unidos favorece injustamente seus próprios serviços em sua ferramenta de busca.
O grupo inclui empresas dos EUA e do Reino Unido, bem como de 21 países da UE. Ele enviou uma carta conjunta à comissária de defesa da concorrência na UE, Margrethe Vestager, nesta quinta-feira, dizendo que o Google coloca seus próprios serviços em posições destacadas em resultados de pesquisas e cobrando uma ação rápida para o fim da prática.
O Google nega as afirmações de que favorece injustamente seus próprios serviços. A companhia afirma que seus usuários não estão presos e que a concorrência para seus serviços está a apenas um clique de distância na internet.
“As pessoas esperam que o Google forneça os resultados de busca mais relevantes e de alta qualidade em que possam confiar”, disse um representante do Google. “Eles não esperam que privilegiemos empresas específicas ou rivais comerciais em detrimento de outros, ou que paremos de lançar serviços úteis que criam mais opções e uma maior concorrência para os europeus.”
O grupo de 165 participantes - que afirma ser o maior a escrever em conjunto para chefes de concorrência da UE - inclui 135 empresas que oferecem serviços online e 30 associações industriais.
A Comissão Europeia informou que recebeu a carta e que a responderá em seu devido tempo.
“Enquanto competimos entre nós pela melhor experiência do consumidor, existe um concorrente comum que não compete de forma justa - o Google”, afirma a carta vista pela Reuters.
* Com informações da Reuters
Resolução do impasse, que se arrasta, é urgente, até por conta da chegada do 5G e pela necessidade da implantação das antenas de pequeno porte, as small cells, afirmam CPFL, Copel e Neoenergia.
A adverência é feita pela advogada especializada em direito digital, Patrícia Peck. "Não basta arrumar a casa para estar protegido. A falta de uma liderença para cuidar da LGPD é um erro grave", pontuou.
Diretor da Associação Brasileira de Internet, Evair Galhardo, sustenta que 5G e Wi-Fi 6 são complementares, mas admite que por ser usada em faixa não licenciada, o Wi-Fi 6 vai se multiplicar muito mais rápido no País.
Em ação de produtores independentes, Augusto Aras sustenta que STF não pode modificar interpretação técnica da Anatel de que a Lei do Seac não se estende à internet.
"Somos um dos maiores registros do mundo e seguimos numa operação muito sólida", comemora Demi Getschko, diretor-presidente do NIC.br e um dos pioneiros da Internet no Brasil.