O Ministério da Economia informou nesta quinta, 3/10, ter alcançado a marca de 400 novos serviços digitais, que incluem, por exemplo, a Carteira de Trabalho, aposentadoria e auxílio-maternidade rural. Todos disponíveis pelo Portal gov.br. Nas contas da Secretaria de Governo Digital, a digitalização desses serviços gera uma economia de R$ 1,64 bilhão por ano.
A maior parte dessa redução de custos, R$ 1,29 bilhão por ano, diz respeito ao deslocamento a órgãos públicos e contratação de despachantes para acessar serviços públicos. O restante da economia é do governo, que poupa em infraestrutura logística, insumos e horas de trabalho dos funcionários.
“Um caso emblemático para nós é o dos serviços do IINSS. Em janeiro, 8% dos usuários da Previdência Social faziam uso de algum canal digital da instituição. Em oito meses, o percentual saltou para 70% de todos os pedidos", afirma o secretário de Governo Digital, Luis Felipe Monteiro.
Segundo a SGD, os serviços digitalizados representam 17,7 milhões por ano de demandas dos cidadãos em 24 órgãos federais. Somente a Carteira de Trabalho digital, disponibilizada na última semana de setembro, gera 5 milhões de solicitações por ano.
Até o final de 2022, a meta é tornar digitais todos os 3,3 mil serviços do governo federal passíveis dessa transformação – chegando a uma economia estimada em R$ 7 bilhões. Até aqui, cerca de 1,6 mil serviços já são oferecidos totalmente digitais.
* Com informações do Ministério da Economia
Com a definição dos novos valores, foi desbloqueado o envio de eventos periódicos no sistema eletrônico de registro das informações trabalhistas.
Solução criada pela RNP faz parte de projeto para criação de um ‘datalake’ educacional, em desenvolvimento pela do Ministério da Educação.
Migração envolveu quase 300 aplicações distintas e distribuídas, conta Edilson Albuquerque, gerente de infraestrutura do Itaú Unibanco. "É como trocar a turbina do avião em pleno voo", adiciona o vice-presidente da Oracle, José Eduardo Ferreira.