Apesar da queda de 0,4% em dezembro, no acumulado de 2019 o setor de Serviços cresceu pela primeira vez depois de quatro anos. A alta de 1% interrompeu a sequência negativa, com quedas em 2015 (-3,6%), 2016 (-5,0%), 2017 (-2,8%) e sem crescimento (0%) em 2018.
Segundo o IBGE, esse crescimento foi principalmente influenciado pelo segmento dos serviços de Informação e Comunicação, que registrou alta acumulada de 3,3% entre janeiro e dezembro do ano passado. “Entre os setores, os Serviços de informação e comunicação exerceram o principal impacto positivo sobre o índice global”, apontou a entidade nesta quinta, 13/2.
Ainda de acordo com o IBGE, tal desempenho foi “impulsionado, em grande parte, pelo aumento da receita das empresas que atuam nos segmentos de Portais, provedores de conteúdo e outros serviços de informação na Internet; de Desenvolvimento e licenciamento de programas de computador customizáveis; de Consultoria em tecnologia da informação e Suporte técnico, manutenção e outros serviços em tecnologia da informação”.
Já os serviços de telecomunicações, que também compõem o segmento de ‘Informação e Comunicação’, mantiveram a trajetória negativa que prevaleceu em praticamente todo o ano passado. Em dezembro, o recuo foi de 1,6%, tendo o segmento de telecom encerrado 2019 com queda acumulada de 0,8%. No mesmo período, os serviços de tecnologia da informação acumularam alta de 13%.
Fábricas no Brasil tocam a transição para os modelos SSD e respondem ao aumento na demanda das memórias, mas temem o fim dos incentivos em 2022.
A partir desta segunda-feira, 01/02, entra em funcionamento no Brasil a primeira fase do Open Banking , cuja regulação será implementada de forma gradual, faseada e evolutiva, até 15 de dezembro de 2021.
Videoconferência, já permitida para as renovações, também poderá ser usada na primeira emissão de certificados digitais. ITI - Instituto Nacional de Tecnologia da Informação, responsável pela ICP-Brasil, vai definir bases públicas para confirmação da biometria.
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