Julio Semeghini, que esteve à frente da redação da Lei de Informática e da sua nova redação para atender à punição imposta pela Organização Mundial do Comércio, deixou o cargo de secretário-executivo do Ministério da Ciência, Tecnologia e Inovação. Ele também esteve à frente do Plano Nacional de Internet das Coisas, área que permaneceu no guarda-chuva do MCTI.
Semeghini vai cumprir quarentena e não participará da campanha eleitoral da cidade de São Paulo. Intenção dele é encerrar a carreira na iniciativa privada.
Semeghini foi nomeado secretário-executivo do então MCTIC, que perdeu a parte de telecomunicações para o novo Ministério das Comunicações, em dezembro de 2018, logo após a eleição de Jair Bolsonaro.
A indicação dele foi bem-recebida pela indústria de TI, uma vez que Semeghini, mesmo depois de deixar o Congresso Nacional, nunca deixou de circular nos principais eventos de TI e de Telecomunicações.
Caso envolve o compartilhamento de dados entre o Ministério Público Eleitoral, Receita Federal e Tribunal Superior Eleitoral. Para o presidente do STF, Luiz Fux, a Corte vai decidir sobre o direito à privacidade, incluído o sigilo fiscal e bancário, sem a autorização prévia judicial.
Ex-conselheiro e vice-presidente da Anatel deixou a estatal para ser substituído por Waldemar Gonçalves Ortunho Junior, em abril de 2019, mas, agora, retoma à companhia com a nomeação do coronel para a direção da Agência Nacional de Proteção de Dados.
Consórcio vencedor reúne Accenture, a multinacional de RP Burson-Marsteller e o escritório Machado, Meyer, Sendacz, Opice e Falcão Advogados.
Benefício, que acabaria este ano, foi prorrogado para dezembro de 2021, por decisão do Congresso Nacional, que derrubou o veto do governo. A desoneração da folha é considerada essencial para as empresas de TI e Telecom. Governo diz que medida é inconstitucional.