A Dataprev suspendeu, pelo menos temporariamente, o pregão para contratar serviços de telefonia, com fornecimento de aparelhos celulares e modems em comodato, para atendimento em Brasília e no Rio de Janeiro. A compra é estimada em R$ 195,5 mil para um contrato de 24 meses.
Como explicou a Dataprev a esta Convergência Digital, “o pregão foi suspenso para ajustes e adequações no Termo de Referência e para esclarecimentos às questões apresentadas pelas licitantes. Após as adequações necessárias, o Pregão será republicado”.
Além dos serviços de telefonia em si, o edital prevê o fornecimento de 60 celulares e 10 modems em comodato. E adicionalmente indica a necessidade do fornecimento adicional de 10% desses equipamentos para caso de defeito ou extravio.
Como demonstra o acompanhamento do pregão no portal Comprasnet, a Telefônica Vivo apresentou questionamentos relacionados aos aparelhos sobressalentes e apresentou como sugestão a redução para 2% do total – portanto, reduzindo os sobressalentes de 6 para apenas 1. A Dataprev respondeu que é muito pouco.
“Na contratação atual e vigente que a Dataprev possui com outro fornecedor, existe a mesma cláusula, onde durante a gestão do serviço, tem sido de extrema importância a posse dos aparelhos de reserva técnica para a continuidade dos serviços aos usuários, devido as ocorrências de defeito ou extravio”, explicou a estatal.
É a sexta instituição financeira no sistema, depois do Banco do Brasil, Bradesco, Banrisul e Banco de Brasília, além do Sistema de Cooperativas Financeiras do Brasil.
Rodrigo Cunha (PSDB-AL) vai comandar a CCT, com a ex-presidente Daniella Ribeiro (PP-PB) buscando a vice. Na CI foi eleito Dário Berger (MDB-SC).
Órgãos têm até o dia 1º de março para manifestar interesse. A licitação será composta por 30 itens, entre eles Windows, SUSE, Red Hat, e tem potencial, de acordo com o governo, para trazer economia de R$ 17,2 milhões aos cofres públicos.
Segundo o Ministério da Economia, 74 municípios e as 27 juntas comerciais também aderiram ao sistema de identificação federal.
Com exceção dos ministros Edson Fachin e Ricardo Lewandowski, a maioria da Corte seguiu a relatora Carmem Lúcia, para quem lei genérica prevendo programa de desestatização basta para autorizar o Executivo.