A estratégia nacional de segurança cibernética, recém-publicada pelo governo federal, é um arcabouço essencial para que o Brasil possa definir políticas efetivas na área, afirma o diretor de segurança cibernética da Rede Nacional de Pesquisa, Emilio Nakamura.
Em entrevista à CDTV, do portal Convergência Digital, durante a 14ª edição do Dia Internacional de Segurança em Informática (DISI), realizada pelo CAIS/RNP, no dia 13 de março, no Rio de Janeiro, Nakamura lembra que o Brasil está no top 3 dos crimes cibernéticos porque os cibercriminosos buscam estar onde eles correm menos riscos. “Com a Lei, esse cenário muda”, diz.
Nakamura admite que a falta de bons profissionais na área de segurança cibernética é uma realidade e a RNP vai fazer a sua parte. Embora não entre em detalhes, nem revele quando a iniciativa estará no mercado, o executivo adianta que a RNP vai começar um programa de pesquisa e inovação na área de cibernética, onde há muita tecnologia para ser desenvolvida.
"Não vamos fazer apenas para a Academia, mas também para as empresas e startups de inovação aberta", afirma. Assistam a entrevista com o diretor de Segurança Cibernética da RNP, Emilio Nakamura.
Solução identifica, detecta e gerencia falhas e brechas em sites e aplicações de forma pró-ativa. Aplicação permite conformidade à LGPD.
O INSS usará a base de dados do Departamento Nacional de Trânsito (Denatran) e do Tribunal Superior Eleitoral (TSE) – já que foram selecionados segurados que tenham carteira de motorista ou título de eleitor.
Video permanecerá criptografada no celular e apenas a empresa terá acesso às imagens. O motorista não tem como ver a gravação.
“A TI está sobrecarregada. Um analista gerencia de cinco a oito contratos. Mas o governo só vai acordar quando der um problema gigante”, diz o presidente da Associação Nacional dos Analistas em Tecnologia da Informação, Thiago de Aquino Lima.