Provocadas pela Comissão de Valores Mobiliários depois das notícias – acompanhadas por alta das ações – de que a Telefónica teria planos de comprar a Oi, a noiva cobiçada e o braço brasileiro da tele espanhola responderam desconhecer tais tratativas.
“Informamos que não temos conhecimento da possível origem das informações veiculadas pelo jornal espanhol e pela Broadcast, de modo que, nesse momento, entendemos que não há qualquer fato relevante a ser comunicado a respeito”, diz a Telefônica Brasil no documento encaminhado à CVM nesta terça, 17/9.
Na véspera, o jornal digital espanhol El Confidencial noticiou que a Telefónica teria contratado o banco Morgan Stanley para avaliar a aquisição total ou parcial da Oi.
No mesmo comunicado, a Vivo “informa que está tomando providências para averiguar junto à Telefónica S.A., acerca do conhecimento de informações a respeito do referido assunto que deveriam ser divulgadas ao mercado”.
Igualmente provocada pela CVM, a Oi respondeu ainda na noite de segunda-feira que “desconhece por completo a informação veiculada acerca de qualquer eventual proposta de compra dos ativos da companhia por parte da Telefônica Brasil”.
Debate realizado na Câmara federal mostra que há muitas divergências sobre a questão entre os atores do ecossistema sobre a Internet ser ou não enquadrada na Lei do SeAC.
Página, produzida pelo SindiTelebrasil, tem o intuito de incentivar a instalação de mais infraestrutura de telecom. MCTIC e Anatel apoiaram a iniciativa. Frente Nacional de Prefeitos se dispôs a sentar à mesa e tirar as dúvidas das gestões municipais.
Empresa anunciou a venda depois do posicionamento oficial da companhia de abrir mão das operações na América Latina para centrar as atenções no mercado brasileiro.
Em parecer encaminhado ao Supremo Tribunal Federal, a Procuradoria Geral da República alega que deve ser adotado o mesmo entendimento de quando são apreendidos computadores ou DVDs.