O Ministério da Fazenda deu mais um passo a caminho de privatizações com a publicação, nesta terça, 11/8, de uma nova resolução do Comitê Interministerial do Programa de Parcerias de Investimentos. A norma indica que a coordenação do processo de venda das estatais deve ficar a cardo de uma “instituição financeira integrante da Administração Federal de notória experiência no assunto”, descrição adequada ao BNDES.
Diretamente afetada, a publicação da Resolução ressonou na Telebras, que publicou comunicado à Comissão de Valores Mobiliários para avisar sobre as medidas do Comitê do PPI:
“Hoje, o Diário Oficial da União, edição nº 153 publica, na Seção 1, Página 91, a Resolução CPPI nº 127, de 20 de junho de 2020, por meio da qual o Conselho do Programa de Parcerias de Investimentos – CPPI, do Ministério da Economia, opina favoravelmente e submete ao Presidente da República a atribuição das competências da Comissão Especial de Supervisão, prevista no art. 195 da Lei nº 9.472, de 16 de julho de 1997, ao referido Conselho. Essas competências estão relacionadas à coordenação e acompanhamento dos atos e procedimentos decorrentes da aprovação de modelo de reestruturação e desestatização de empresas listadas no art. 187 da mesma Lei, que inclui a Telebras.
A Resolução prescreve, ainda, que a execução de procedimentos operacionais necessários à desestatização poderá ser cometida a instituição financeira integrante da Administração Federal, de notória experiência no assunto, a ser contratada pelo Ministério da Economia. Finalmente, a Resolução recomenda a manutenção do Comitê Interministerial do PPI até a conclusão dos estudos previstos, para subsidiar e orientar as decisões do CPPI”.
Solução criada pela RNP faz parte de projeto para criação de um ‘datalake’ educacional, em desenvolvimento pela do Ministério da Educação.
Migração envolveu quase 300 aplicações distintas e distribuídas, conta Edilson Albuquerque, gerente de infraestrutura do Itaú Unibanco. "É como trocar a turbina do avião em pleno voo", adiciona o vice-presidente da Oracle, José Eduardo Ferreira.
Fernando Mellone, senior territory manager, afirmou que a tecnologia está disponível para permitir essa transformação e fornecer o “software perfeito” para qualquer setor ou segmento.