A IBM informou nesta quinta, 8/10, que vai se separar da unidade de infraestrutura de TI para se concentrar em computação em nuvem, uma área de margem de lucro elevada que tem passado por salto na demanda conforme companhias buscam digitalizar seus negócios.
A IBM tem cortado negócios mais antigos ao longo dos anos para se concentrar em computação em nuvem e reduzir a dependência da venda de software e mainframes.
Arvind Krishna, que assumiu o comando da IBM em abril, afirmou que o portfólio de software e soluções da companhia vai ser responsável pela maior parte da receita da empresa depois da separação.
Krishna é conhecido como o “principal arquiteto” da maior aquisição da IBM, a companhia de software Red Hat, comprada por 34 bilhões de dólares no ano passado.
“O sucesso que tivemos com a Red Hat nos dá confiança de que estamos no caminho certo”, disse Krishna, considerando a estratégia como uma “mudança significativa” no modelo de negócios da IBM. A separação das empresas será concluída até o final de 2021, afirmou a IBM.
* Com informações da Reuters
O aporte previsto no País é de R$ 70 milhões, muito abaixo, por exemplo do que está sendo feito em países como China, Coreia e Espanha, lamentou o consultor de IA, Eduardo Prado, ao participar do 5x5 TecSummit. Ele advertiu que a transformação digital não acontecerá sem que se mexa nas cabeças das pessoas.
O diretor geral da AWS Brasil, Cleber Morais, enfatiza que 2020 foi o ano da disparada na transformação digital e destaca que as instituições financeiras da América Latina estão investindo 76% acima do ano passado em IaaS, PaaS e SaaS.
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De acordo com a consultoria Omdia, o mercado de redes gerenciadas em nuvem cresce a uma taxa anual composta de 28,7%, com receitas de equipamentos previstas em US$ 5,5 bilhões
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