A experiência da Índia no processo de inclusão bancária da população tem lições importantes que podem ser aproveitadas pelos brasileiros, assinalou o diretor-geral da Tata Consultancy Services no Brasil, Tushar Parikh, durante o CIAB Febraban. Segundo ele, empurrão governamental e sistemas de identificação por biometria fazem grande diferença.
“Na Índia, o governo teve um papel muito importante para a inclusão financeira. E esse mesmo caso pode ser aplicado ao Brasil, com o mercado financeiro, junto ao Banco Central, ao governo, para criar maior bancarização. Na Índia, o plano aumentou em até 80% a bancarização”, afirmou o executivo.
Ele lembra que já está em curso por aqui um processo de identificação baseado na biometria. “O Brasil trabalha na identificação única. Na Índia, esse programa de inclusão financeira se beneficiou da identificação única, porque, se cada banco tivesse a sua, seriam mais de 1,9 mil.”
Um impulso vem da demanda não apenas de acesso aos bancos em si, mas de programas governamentais. “Isso ajuda a criar uma bancarização dos cidadãos de baixa renda, porque os benefícios chegam também ao acesso a programas governamentais mesmo onde não há bancos”. Assistam à entrevista.
A quarta edição do programa superou a marca de 260 empresas inscritas. Para o Batch #5 serão selecionadas de cinco a dez startups para seguirem no programa durante cinco meses. Inscrições abrem nesta quinta-feira, 05/12.
A Terceira Turma do STJ, por unanimidade, estabeleceu em 20 anos o prazo de vigência de patente concedida pelo sistema mailbox, contado a partir da data do depósito do pedido pelo interessado.
Segundo a consultoria Gartner, veículos equipados para direção autônoma mais que dobram a cada ano, mas só o custo dos sensores já os deixa restritos à pesquisa.
Pesquisa da Avast lista smartwach, caixa de som inteligente, lâmpada e termostato conectados como principais itens de consumo do momento.
Estudo, realizado pela consultoria norte-americana DuckerFrontier, feita a pedido da Microsoft, revela cinco categorias para serem priorizadas no País: governo, serviços públicos e governança; educação, habilidades e capacitação; pesquisa, inovação e desenvolvimento; infraestrutura de tecnologia; e ética, regulamentação e legislação.