Muita gente fala em inovação, mas muito pouca gente no Brasil sabe fazer inovação, afirmou o empreendedor João Kepler, à CDTV, do portal Convergência Digital, durante o MyInova Summit 2019, realizado na semana passada em Curitiba, com organização da Assespro PR e da Federação Assespro.
Na sua apresentação, um dos sócios da Bossa Nova Investimentos, que já aportou mais de R$ 50 milhões em startups em 512 investimentos realizados, foi taxativo: "A palavra inovação está muito machucada. Machucada porque todo mundo fala, mas,pouca gente faz. Inovação não é criar nada novo, mas, sim, fazer algo de forma diferente para melhorar o processo existente. Inovação não é apenas tecnologia. Ela vai muito além", afirmou Kepler.
Para o empreendedor, inovação quem faz são as pessoas e não o líder da empresa. "Não adianta se intitular inovador. A sua empresa para ser inovadora tem de fazer a inovação", reforça. Já sobre as startups, João Kepler disse que a palavra startup está incompreendida no mercado brasileiro e enumera quais são os diferenciais que atraem a Bossa Nova Investimentos a pensar em um novo investimento. Assistam a entrevista com João Kepler.
Estudo indica que os brasileiros confiam mais na inteligência artificial do que neles mesmos para cuidar de dinheiro.
Decreto recupera contabilização de dispêndios até março do ano seguinte e permite regime distinto, trimestral ou anual, por diferentes unidades do mesmo grupo.
Entre as inovações, empresas iniciantes poderão ser beneficiadas por regras diferenciadas de agências regulatórias como a Anatel. Texto vai ao Senado.
Impacto faz parte da projeção da fabricante sueca no lucro com royaltes que pode deixar de receber no trimestre. Essa não é a primeira batalha entre as empresas. Em 2012, a Samsung pagou US$ 650 milhões à Ericsson.