A Abratel, entidade que representa as emissoras Record e Rede TV, apresentou à Anatel uma proposta de migração dos canais que hoje estão na Banda C para a banda Ku, como solução para a interferência de serviços de telecom prestados na faixa de 3,5 GHz, selecionada para o 5G, e as antenas parabólicas.
A saída, apontou a entidade, seria “solução definitiva para evitar que mais 22 milhões de domicílios brasileiros fiquem sem acesso à TV aberta após a implantação da tecnologia 5G, prevista para o ano que vem”. A proposta foi entregue ao presidente da Anatel, Leonardo Morais.
Segundo ela, a conta do processo, estimada em R$ 2,9 bilhões, ficaria com as operadoras de telecomunicações vencedoras do próximo leilão, previsto para 2020, de faixas de frequência destinadas a uso no 5G, como 700 MHz, 2,3 GHz, 26 GHz e especialmente 3,5 GHz. O modelo seria replicado a partir da experiência do leilão de 700 MHz, que também exigiu uma migração de emissoras.
Sustenta a Abratel que “em decorrência da migração dos canais distribuídos por satélite da banda C para a banda Ku, haverá a necessidade de distribuir kits de recepção de satélite na banda Ku para a população que possua equipamentos de recepção por parabólica da banda C e que esteja inscrita no Cadastro Único para Programas Sociais do Governo Federal, que corresponde a 11 milhões de domicílios”.
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“Nas quatro verticais indicadas pelo governo as redes privadas podem ter impacto forte. Por isso a abertura regulatória é muito importante”, defende a gerente da Qualcomm, Milene Pereira.
“A gente não pode perder o bonde da aplicação, como aconteceu com Netflix, Spotify, Google, YouTube. Precisamos participar da cadeia de faturamento”, afirma o consultor de telecom da Claro, Carlos Alberto Camardella.
Por Rogério Borili *
O grande debate é que a inteligência dos robôs precisa ser programada e, embora tecnologias como o machine learning permitam o aprendizado, é preciso que um fato ocorra para que a máquina armazene aquela informação daquela maneira, ou seja, primeiro se paga o preço e depois gerencia os danos.
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