A Amazon Web Services (AWS) lança o AWS Certification Challenge: Edição Exclusiva para Mulheres, iniciativa voltada ao público feminino que visa diminuir a brecha de gênero do setor. Mulheres do Brasil e demais países da América Latina poderão se inscrever no site e participar do desafio, que conta uma agenda de webinars, sessões técnicas fundamentais e treinamentos digitais.
"Elaboramos o AWS Certification Challenge: Edição Exclusiva para mulheres com o objetivo de contribuir para a formação profissional de mulheres, incentivando-as a concluir o exame de certificação Cloud Practicioner. Com isso, elevamos o número de profissionais certificadas em nossa região e esperamos também ajudar a impulsionar suas carreiras. O público de nossos treinamentos é majoritariamente masculino e acreditamos que temos a responsabilidade de aumentar a diversidade por meio de iniciativas como esta", explica Myrtna Kumov, Gerente Sênior de Marketing para a América Latina da área de Training and Certification da AWS.
A meta é treinar ao todo 1.800 mulheres na América Latina, sendo 900 no Brasil e 900 nos demais países da região em que a empresa tem presença (Argentina, Chile, Colômbia, México e Peru). Ao final dos 30 dias do desafio, 300 vouchers de exame serão concedidos às primeiras participantes que concluam todas as etapas, para que elas façam gratuitamente a prova de certificação Cloud Practitioner. Deste total, 100 vouchers serão destinados às mulheres brasileiras.
A jornada de atividades virtuais terá início no dia 25 de novembro com o lançamento do desafio em um painel no Woman in Tech , evento organizado pela MCI Brasil e apoiado pela AWS. O último passo do desafio será participar de um webinar, no dia 18 de dezembro, em que as candidatas serão preparadas para o exame de certificação.
O Woman in Tech (W.it) é um evento online e gratuito que visa inspirar e promover troca de experiências e oportunidades na tecnologia. Voltado para o público feminino, o W.it contará com a participação de mulheres influentes como a cientista da computação e empreendedora Camila Achutti, que será mestre de cerimônias, e Nina Silva, uma das fundadoras do Movimento Black Money e colunista da MIT Sloan Review. As inscrições vão até o dia 10 de dezembro pelo site .
Dados de mercado mostram que a indústria de tecnologia é sabidamente um espaço predominantemente masculino. No Brasil, apenas 20% dos profissionais que atuam na área são mulheres, segundo dados do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). Em cursos de carreiras técnicas, como Ciências, Tecnologia, Engenharia e Matemática, elas representam aproximadamente 35% na educação superior.
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Por Guilherme Lima*
Além de aumentar a produtividade do desenvolvedor, muitas vezes, a linguagem Python vai além de linguagens compiladas ou estaticamente tipadas, como C, C ++ e Java. É importante lembrar que o código Python tem, normalmente, de um terço a um quinto do tamanho do código C ++ ou Java, por exemplo. Isso significa que há menos para digitar, depurar e menos para manter após o fato.
Vice-presidente para setor público na AWS, Teresa Carlson, e Indra Nooyi, membro do board da Amazon e ex-CEO e chairman da PepsiCo, admitiram que a Covid-19 tem provocado crises existenciais em muitas pessoas e que, há, sim, um forte e um injusto desequilíbrio para as mulheres.
Pesquisa nacional, realizada pela Assespro-Paraná e pela UFPR, mostra a desigualdade econômica do país. No Nordeste, em Sergipe, a média salarial é de apenas R$ 1.943.00. Em São Paulo, essa média sobe para R$ 6.061,00. Outro ponto preocupante: a diferença salarial entre homens e mulheres segue acima de dois dígitos.
Ainda que a LGPD não exija qualificação específica, o mercado busca profissionais com conhecimento na área. Formação pode custar até R$ 6 mil, observou Mariana Blanes, advogada e sócia do Martinelli Advogados, ao participar do CD em Pauta.
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