O Facebook vai pagar o equivalente a R$ 3,5 bilhões a cerca de um quarto dos 6 milhões de moradores do estado norte-americano de Illinois no que é o maior acordo sobre violação de privacidade de consumidores já fechado nos Estados Unidos.
Com base em uma contagem realizada pela Justiça após o prazo de reivindicações encerrado na segunda, 23/11, cerca de 1,57 milhão de pessoas provavelmente embolsarão mais de US$ 300 cada (cerca de R$ 1,6 mil) por conta de um processo que acusa a rede social de coletar imagens biométricas a partir da ferramenta de marcação de fotos, sem consentimento.
No caso do Facebook, o juiz inicialmente ficou cético se um acordo de menos de US$ 1 bilhão era justo, considerando que se os usuários tivessem levado a empresa a julgamento eles poderiam ter buscado indenização de até US$ 5 mil para cada violação da Lei de Informações de Privacidade Biométrica de Illinois . Para conseguir a adesão do juiz distrital dos EUA James Donato, a empresa e os advogados dos consumidores adicionaram US$ 100 milhões extras ao que era originalmente um acordo de US$ 550 milhões e prometeram um esforço de divulgação extra-agressivo, que incluiu enviar mensagens aos usuários do Facebook diretamente por meio de suas contas para alertá-los sobre a ação. A aprovação final do acordo está programada para o início de 2021.
* Com informações da Bloomberg
Finalizada a incorporação dos fornecedores Titus, Boldon James e Vera, a provedora ganha presença nacional e avança no segmento de classificação de informações confidenciais.
Operadora terá duas modalidades de oferta: banda larga + VoIP e banda larga+ IPTV. Objetivo é atrair novos consumidores para a base de clientes, revela Bernardo Winik, VP de clientes da Oi.
Podem ser apresentadas propostas em temas como software livre, dados abertos e padrões abertos, entre outras.
Para não ter dor de cabeça com sites fraudulentos, problemas na entrega ou cancelamento das compras feitas na Internet, o consumidor precisa ter atenção redobrada, adverte o CEO da paySmart, Daniel Oliveira.
Entidade de defesa do consumidor alega que por não permitir consentimento, nova política de privacidade e termos de uso violam LGPD. Novo modelo da OTT está previsto para vigorar a partir do dia 15 de maio.