As empresas que aderiram ao parcelamento do Fundo de Garantia por Tempo de Serviço (FGTS), previsto na MP 927/2020, aparecem como inadimplentes no sistema da Caixa, denuncia a Federação Nacional das Empresas de Serviços Contábeis e das Empresas de Assessoramento, Perícias, Informações e Pesquisas - Fenacon. De acordo com a entidade, foi enviado um ofício à Caixa reportando situação. A Federação também relata que solicitou celeridade na resolução dos problemas identificados.
No dia 09 de julho, o Sindicato de Empresas de Contabilidade de São Paulo (Sescon/SP) entrou com Mandado de Segurança contra a Caixa Econômica Federal por conta dos problemas do sistema Conectividade Social para o pagamento da primeira parcela do FGTS adiado como medida no contexto da pandemia de Covid-19.
Os contadores alegam que “o novo programa destinado para este fim, apresenta instabilidade, intermitência e problemas, o que acarreta um desgaste enorme para os nossos representados, que não geram apenas uma guia, mas estão obrigados a gerarem dezenas ou centenas de guias para os seus clientes”.
O prazo da primeira parcela do FGTS diferido venceu na terça, 7/7. Sustenta o Sescon/SP que “escritórios contábeis não estão conseguindo efetuar o pagamento devido inconsistências e instabilidades do novo serviço da Caixa para informações declaratórias”.
Usuários têm relatado instabilidades no Programa Gerador do Documento de Arrecadação do Simples Nacional – Declaratório (PGDAS-D) , desde sexta-feira (15). Em nota, Fisco diz que a área técnica está trabalhando no reparo com prioridade.
Com a definição dos novos valores, foi desbloqueado o envio de eventos periódicos no sistema eletrônico de registro das informações trabalhistas.
Solução criada pela RNP faz parte de projeto para criação de um ‘datalake’ educacional, em desenvolvimento pela do Ministério da Educação.