Goiás é o primeiro estado a aderir ao sistema de renegociações de preços de produtos e serviços de tecnologia da informação adotado pela Secretaria de Governo Digital do Ministério da Economia. Na prática, Goiás, aderiu à tabela negociada com a Microsoft, que na versão mais recente representou reduções de valores de 22%, em média.
Esse sistema começou a ser adotado em 2019, quando a SGD buscou negociações com os maiores fornecedores de TI, como Microsoft, Oracle, IBM, Red Hat, Qlik e VMWare. Na primeira aproximação, a MS não topou acordo e foi alvo de um corte linear de 35% na tabela de produtos. Um ano depois, concordou em conversar e o corte ficou um pouco acima de 22%.
Ao listar os principais serviços e produtos dos maiores fornecedores de TI, o catálogo da Microsoft, assim como das demais empresas envolvidas, serve de referência nas licitações. Esse ganho na negociação já começou a ser ampliado para o Poder Judiciário, com adesão do Supremo Tribunal Federal e do Tribunal Regional Eleitoral de Minas Gerais. Começando agora em Goiás, o mesmo deve se espalhar para outras unidades da federação.
“O estado vai adquirir licenças e ferramentas com ganho financeiro e sinergia com os órgãos federais, melhorando a prestação de serviços para o cidadão goiano”, diz o subsecretário de Tecnologia da Informação da Secretaria de Estado de Desenvolvimento e Inovação de Goiás, Rodrigo Michel de Moraes.
* Com informações do ME
É a sexta instituição financeira no sistema, depois do Banco do Brasil, Bradesco, Banrisul e Banco de Brasília, além do Sistema de Cooperativas Financeiras do Brasil.
Rodrigo Cunha (PSDB-AL) vai comandar a CCT, com a ex-presidente Daniella Ribeiro (PP-PB) buscando a vice. Na CI foi eleito Dário Berger (MDB-SC).
Órgãos têm até o dia 1º de março para manifestar interesse. A licitação será composta por 30 itens, entre eles Windows, SUSE, Red Hat, e tem potencial, de acordo com o governo, para trazer economia de R$ 17,2 milhões aos cofres públicos.
Segundo o Ministério da Economia, 74 municípios e as 27 juntas comerciais também aderiram ao sistema de identificação federal.
Com exceção dos ministros Edson Fachin e Ricardo Lewandowski, a maioria da Corte seguiu a relatora Carmem Lúcia, para quem lei genérica prevendo programa de desestatização basta para autorizar o Executivo.