João Vagnes assumiu oficialmente o comando da BBTS, ex-Cobra, no lugar de Adriano Meira Ricci, que se aposentou. Vagnes atuou no Banco do Brasil como Gerente Executivo, na BB Previdência como Diretor Financeiro e de Investimentos, no Instituto Economus de Seguridade Social como Diretor Financeiro e, desde 2016, atuava como Diretor Executivo de Administração de Fundos e Gestão na BB DTVM. Sua participação em órgãos colegiados também foi expressiva, tendo sido membro dos Conselhos Fiscal e Deliberativo da Cassi, Conselho Consultivo da Previ e Conselho Deliberativo do Instituto Economus.
O novo presidente reforçou a estratégia da gestão anterior de levar a BBTS ao mercado para a aquisição de novos clientes. "A empresa está passando por um momento marcante em sua história e continuar firme na trajetória da transformação dos modelos de negócios, buscando aumento sustentável do resultado operacional é um objetivo desafiador. Seguiremos com a geração de novos negócios, oferta de produtos e serviços de maior valor agregado e diversificação de clientes", pontua Vagnes.
Uma das intenções de João Vagnes em sua gestão é transformar a BBTS em uma empresa ainda mais voltada à TI, oferecendo produtos mais inteligentes e sustentáveis. Para o presidente da BBTS, este é um importante passo para que a empresa se destaque nos segmentos de inovação na área de tecnologia e pesquisa, acompanhando o tsunami digital pelo qual as empresas passam neste momento.
"Acho que evolução é uma palavra que define bem o que estamos buscando com este movimento aqui na BBTS. O que queremos é investir em projetos e mentes criativas para juntos, dentro do conceito de ecossistema, buscarmos novas aplicações para soluções já desenvolvidas e outras que, pela necessidade dos clientes, possamos desenvolver", afirma Vagnes.
A BBTS surgiu na década de 70 como uma das pioneiras na fabricação de computadores no Brasil, época em que a empresa ainda se chamava Cobra – Computadores e Sistemas Brasileiros e seu objetivo era desenvolver tecnologia genuinamente nacional.
Nos anos 90 a empresa passou a fazer parte do conglomerado do Banco do Brasil, que adquiriu a maior parte de suas ações, e em 2013 se reposicionou no mercado alterando a nomeação para BB Tecnologia e Serviços - BBTS.
Atualmente a BBTS desenvolve soluções com inteligência artificial inovadora, estabelece parcerias estratégicas cada vez mais fortes e, com a otimização do seu portfólio, oferece serviços também para o mercado. Tudo isso alicerçado por datacenters de alta tecnologia, fábrica de software com equipe altamente qualificada e suporte técnico especializado por todo o país.
Tribunal entendeu que não houve abuso de direito, nem indícios de violação à legislação concorrencial ou mesmo de ofensa à boa-fé por parte da instituição financeira com a corretora de criptomoedas.
"É um novo momento para a sociedade e as corporações precisam se preparar", diz a presidente da SAP Brasil, Cristina Palmaka.
“A nova legislação de proteção de dados vai 'pegar' porque as pessoas exigem. Quem começar agora já está atrasado e tem muita empresa ainda em avaliação", adverte a diretora executiva para governo da Embratel, Maria Teresa Lima.
Autarquia adotou medida preventiva para evitar prejuízos à concorrência decorrentes de possível venda casada em campanha oferecida pela Rede. Mercado está em ebulição e há disputas judiciais em curso.
Entidade quer a colaboração da sociedade e de entidades de TI ou não para entregar um documento aos presidenciáveis. "Tecnologia precisa ser prioridade nacional", diz o presidente-executivo da Brasscom, Sergio Paulo Gallindo.