A japonesa Fujifilm Holdings informou nesta quinta-feira, 07/06, que pode não ter escolha a não ser abandonar uma fusão de 6,1 bilhões de dólares com a Xerox se não houver progresso nas negociações com o novo conselho de administração da empresa norte-americana nos próximos seis meses.
“Eu não tenho um prazo específico em mente, mas normalmente seria de alguns meses a seis meses. Se nós não tivermos nada até lá, isso não poderá ser evitado”, disse o presidente-executivo Shigetaka Komori, em seu primeiro encontro com a imprensa desde que a Xerox desmantelou seu acordo de fusão.
As duas empresas acertaram em janeiro um acordo complexo que fundiria a Xerox à Fuji Xerox, na qual a Fujifilm teria o controle, com uma participação de 50,1%. No mês passado, porém, a Xerox desmantelou o negócio ao fechar um acordo com os investidores Carl Icahn e Darwin Deason, que se opuseram à aquisição pela Fujifilm, com a argumentação que a fusão desvalorizava a empresa norte-americana.
A Fuji Xerox, detida 75% pela Fujifilm, pode crescer sozinha, mas a Xerox depende da Fuji Xerox para produzir quase todas as máquinas copiadoras dos Estados Unidos, lembrou o presidente-executivo, Shiegetaka Komori. Sob o acordo atual de joint venture, a Fuji Xerox está voltada para a região Ásia Pacífico —área com o maior crescimento potencial— enquanto a Xerox cobre o restante. Os termos sobre cobertura regional vencem em março de 2021.
Empresa, com sede em Santa Catarina, lançou o segundo protocolo na CVM para fazer a sua oferta pública de ações no mercado. Objetivo é avançar em software e hardware como serviço para expandir atuação n varejo.
Fabricante de ATMS aposta na renovação do parque com a adoção de recicladores, capacitados para contar as cédulas depositadas, substituindo o processo atual, no qual o dinheiro é depositado em envelopes.
Uma nova roupagem com o mix do físico com o digital é a grande tendência, diretor de indústria e inovação para instituições financeiras da Oracle, Ramon Carcolé Sans.
Há uma forte demanda por servidores e storage, revelou o diretor de Informática da Abinee, Maurício Helfer. "O custo da pandemia já foi pago em 2020", afirmou o presidente da Abinee, Humberto Barbato.