A Fujifilm entrou com um processo contra a Xerox, estimado em mais de US$ 1 bilhão, culpando a empresa de impressoras e copiadoras de sucumbir à pressão dos investidores Carl Icahn e Darwin Deason para o cancelamento da proposta de fusão.
Em uma queixa apresentada ao Tribunal Distrital dos EUA em Manhattan, a Fujifilm acusou a Xerox de quebra de contrato e envolvimento em "conduta intencional e notória" ao abandonar a fusão de US$ 6,1 bilhões anunciada em janeiro.
A fusão foi cancelada em 13 de maio, quando a Xerox, em um acordo com Icahn e Deason, concordou em instalar vários novos diretores e substituir Jeff Jacobson como presidente-executivo pelo antigo diretor de tecnologia John Visentin.
"A Xerox esteve recentemente sujeita aos caprichos dos investidores ativistas Carl Icahn e Darwin Deason, que, apesar de serem minoritários em ações da Xerox, puxaram a diretoria da Xerox em mais direções do que podem ser contadas", disse a Fujifilm.
Procurados pela Agência Reuters, os porta-vozes da Xerox não responderam de imediato aos pedidos de comentários. Icahn e Deason também não responderam imediatamente a pedidos semelhantes. Uma fusão teria combinado a Xerox com a joint venture de 56 anos Fujifilm Xerox, na qual a Fujifilm e a Xerox detinham as respectivas participações de 75% e 25%.
A Fujifilm teria, a partir de então, propriedade de 50,1% das ações ordinárias da Xerox, e os acionistas da Xerox teriam recebido um dividendo especial de US$ 2,5 bilhões. A Fujifilm esperava que a fusão gerasse pelo menos US$ 1,7 bilhão em economia de custos e US$ 1 bilhão em novas receitas anuais. O processo também busca taxa de rescisão de US$ 183 milhões.
Fonte: Agência Reuters
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