A Telebras comunicou ao mercado ter sido avisada pelo governo federal que não estará mais listada no orçamento de investimento e de dispêndios globais em 2020. Ao contrário, a empresa terá recursos do orçamento fiscal e da seguridade social no próximo exercício.
Além do aviso feito pela secretaria de orçamento, a Telebras também está sendo orientada pela Secretaria de Coordenação e Governança das Empresas Estatais a encerrar a movimentação de empresa com capital aberto.
“Sugere-se à gestão da empresa avaliar a conveniência e oportunidade de realizar fechamento de capital junto à Comissão de Valores Mobiliários, tendo em vista a aparente incompatibilidade na atuação de uma empresa de capital aberto que receba recursos do controlador para pagamento de despesas com pessoal e de custeio em geral”, diz o ofício.
No comunicado à CVM, a direção da Telebras indica não ter ficado satisfeita com decisão ou com a orientação do Ministério da Economia, uma vez que informa ao mercado que “está buscando reverter tal entendimento”. A decisão é apenas mais uma ruim para a Telebras. No começo de agosto, o TCU apontou irregularidades e suspendeu a compra do segundo satélite geoestacionário com graves críticas ao modelo de atuação do comitê de governança da estatal.
Nota Técnica 16/19 trouxe mudanças no leiaute, para absorver Medida Provisória 905, questionada em duas Adins e com decisão desfavorável na primeira instância. Reforma da Previdência ainda será tratada.
O CIO para a América Latina da montadora, André Souza Ferreira, afirma que um carro, hoje, precisa ser visto como uma plataforma móvel capaz de trafegar informações sobre o comportamento do motorista.
O vice-presidente de Vendas da Dell Technologies no Brasil, Marcelo Medeiros, diz que a modernização da TI permitirá às teles proporcionar mais agilidade, automação e flexibilidade aos seus produtos. A computação na borda ganha cada vez mais relevância na estratégia dos negócios.